CAPÍTULO CENTO E TREZE

— É verdade, meu amorzinho, que bobinha a mamãe, tinha me esquecido que o nome dele é Thales! – Cloe bateu a mão na testa, como com quem diz que errou.

— Você está linda! – ele falou quando estavam na sorveteria em frente a escola com Túlio se lambuzando todo com o sorvete azul, seu sabor preferido.

— Você não mudou nada também – ela sorria para ele e depois de se abraçarem apertado e permanecerem assim por vários minutos de frente ao maternal, caminharam até a sorveteria com os dedos entrelaçados e ainda os mantinham assim em cima da mesa.

— Ah, mudei bastante sim, Cloe.

— Mas o costume de seguir as pessoas não mudou, não é? – ela perguntou sorrindo.

— Não. Certos hábitos são impossíveis de perder.

— Desde quando? – ela perguntou e ele sabia que ela queria saber desde quando a seguia.

— Desde sempre! – ele respondeu com sinceridade – Só não consegui assistir o parto, mas estive lá fora do hospital o tempo todo.Cloe não queria chorar, não podia chorar, mas seus olhos a traíram e ele p
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