CAPÍTULO CENTO E DEZESSETE

EU TE AMO TANTO.

O trajeto foi demorado e sua angústia só aumentava e seu estômago se revirava. Se ela não tivesse o filho, não estaria tão amedrontada. Temia por ele.

O lugar, a mansão que ela estivera anos antes estava quase igual. Seguranças em volta da fortaleza e ela não foi revistada dessa vez, nem Gringo. Não deviam temer a eles, poderosos que era esse novo chefe, como poderia temer alguém?

O novo chefe a aguardava do lado de fora da casa e ao longe ela viu-o no fim da escada que levava ao interior da mansão. Ela estava tão cansada e exaurida, que manteve a cabeça baixa, não estava com vontade de olhar nos olhos dele, mas sua curiosidade venceu e quando estava há menos de dez metros dele, ela levantou a cabeça e o viu.

O mundo dela saiu de foco. Dessa vez ela achou que realmente estava sofrendo um ataque do coração. Não. Não podia ser! Túlio!!

Ela chorava e sorria ao mesmo tempo. Achava que estava ficando louca, que só podia estar ficando louca! Sentada no chão com as duas mão
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