138. JOGO DE MANIPULAÇÃO

 Ambas as mulheres, apesar de serem experientes na arte do engano e da traição, não puderam evitar observar Marilyn como se fosse uma criatura de outra espécie. Seus olhares revelavam uma mistura de admiração e temor diante da jovem que tinham à sua frente. Não que fossem diferentes em essência —afinal, todas compartilhavam a mesma veia manipuladora—, mas havia algo na calculada frieza de Marilyn que as fazia sentir iniciantes no jogo da conspiração. A maneira metódica com que planejava cada movimento, sem um vestígio de dúvida ou remorso, era perturbadora até mesmo para duas mestras do engano como elas.

—Nossa! E eu que reclamava da minha família —comentou Mailen com um sorriso malicioso, enquanto brincava com seu colar—. Até pena estou sentindo dessa coitadinha da Camelia ao ver como os seus a tratam. Como é poss&iacut
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