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Mas o debate seguiu adiante, fazendo-me lembrar constantemente do dia em que um rato se despediu de nós. E entre uma conversação e outra, Rapskin requisitou materiais de desenho, quase recebendo um safanão de Lilandra por isso.

Discórdias não faltaram e perguntas eram feitas o tempo inteiro. “Como fui parar nas mãos de Mauzehr?” “Até onde Gabriele tinha realmente noção do que acontecia e como poderia ela saber tanto?” Alegou ter sido salva por sujeitos que agora a acompanhavam e que me tirariam daquele inferno. Uma guilda. Que tipo? Possivelmente gente poderosa e influente a ponto de lhe fornecer dados tão importantes como os que me revelou. Deviam saber muito sobre os hospedeiros, as portas, meus sonhos e todo o resto. Era a hipótese mais provável.

Havia dois

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