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Abri pálpebras para a realidade novamente.

Diante de mim: Evelyn, Dehvorak, Ana e o bardo em cadeiras de bambu – cada um com uma tigela no colo. Sopa? Sobre nossas cabeças pairavam dezenas de barras frágeis de madeira, cruzando-se horizontalmente em várias direções para suportar a palha que compunha o telhado da cabana onde passei as últimas noites.

Quem me notou primeiro foi Rapskin, emitindo um grito e um sorriso. Os demais despertaram da tensão para a alegria num piscar de olhos. Eu estava vivo. Mas e quanto a Mildred?

Nossa cabana era pequena e não possuía divisórias. Compunha-se de um rec

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