CAPÍTULO 47 DESBARATANDO!

JUSTIÇA À FLOR DA PELE

Os pneus do carro esmagavam o cascalho da estrada enquanto nos aproximávamos da área rural indicada pelo rastreador.

A noite estava escura, com apenas a luz da lua iluminando o caminho sinuoso. Dentro do veículo, o silêncio era pesado, como se cada um de nós estivesse preparando sua mente para o que viria.

O som intermitente do rádio era a única distração, com Camila reportando as posições do caminhão e dos veículos de escolta.

“Está desacelerando”, disse ela, com os olhos fixos na tela.

–Parece que estão se aproximando do ponto de entrega. Fala ela

Vicenzo estava sentado ao meu lado no banco da frente, seu rosto rígido, quase inexpressivo.

Mas eu sabia que ele estava tão tenso quanto eu. Para ele, isso não era apenas uma missão; era uma questão de honra. Rocco tinha pisado na máfia errada, e agora estávamos aqui para corrigir isso.

Enquanto o caminhão parava em uma clareira rodeada por árvores densas, diminuímos a velocidade e desligamos os faróis. A clarei
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