Capítulo 7.3

Quando o Uber para em frente a uma mansão, e não um prédio de pequenos apartamentos, como eu imaginei, eu verifico novamente para ter certeza de que não estou errada.

— Desculpe, senhor — eu falo. — Tem certeza de que este é o endereço?

O homem parece impaciente.

— Sim. É o que estava mostrando no GPS.

Eu agradeço e saio do carro logo em seguida. Meus olhos se guiam mais uma vez para a casa de dois andares com um muro de tijolinhos vermelhos e grandes janelas. Está claro lá dentro, obviamente, por conta da festa acontecendo, mas não consigo ver muito além de silhuetas se balançando ao som da música alta.

Eu não sei em que mundo esse cara vive, mas é um lugar bom demais para um garoto de vinte e um anos conseguir pagar.

Subo os degraus da varanda com cuidado para não tropeçar com estes saltos e tomo coragem para tocar a campainha. Eu espero que não seja uma daquelas festas em que você precisa levar algo, porque infelizmente vim de mãos vazias.

Quando a porta se abre, estou preparada pa
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