Capítulo 11.2

Quando tudo isso acaba, eu me dirijo para o lado de fora sem pensar duas vezes. Espero Evelyne se despedir de suas colegas e vir até mim. Já estamos perto das 18 horas, quase na hora do jantar.

— Eu acho que não foi uma boa ideia ter trazido você aqui — ela diz. — Deve ter sido uma tortura, né?

— Eu adorei — minto, arrancando uma gargalhada dela. Ela tem um sorriso bonito. — É sério. Não foi tão ruim.

Ela põe a mão nos bolsos do moletom.

— Me desculpe pelas garotas. Elas não te infernizaram por mal. Não costumamos ter garotos bonitos em nossas reuniões, então algumas delas meio que ficam... animadas.

Ela me acha bonito? Tenho vontade de pedir para ela repetir, mas não quero ser estranho.

— Está tudo bem. Sério — eu falo. — Até que foi engraçado.

— Sei que parece estranho, mas é o tipo de programa que costumo fazer na maioria das vezes. Para alguns é chato, mas eu gosto muito.

— Não é estranho — eu digo. — A vida não gira em torno de festas. Você pode encontrar outros programas pra se
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