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Simone

Quando passei pela porta e entrei no salão de tamanho mediano, encontrei o meu noivo me olhando com extrema admiração e para a minha surpresa, Petrus não estava mais usando o seu habitual jeans azul amarrotado, nem a sua camisa de botões suada ou algo assim. Meus olhos percorrem ávidos o lindo conjunto de terno negro, com uma camisa branca por dentro e os seus cabelos agora estão arrumados para trás com gel. Deus, ele está tão lindo! Parei de respirar quando ele começou a caminhar em minha direção e quando se aproximou, me abriu um sorriso tímido e suspirou.

— Você está tão linda, minha galega! — sussurrou e eu sorri. Pois é, para um casamento de última hora, estamos radiantes até demais. Pensei.

— Você também não ficou por menos. — sussurrei de volta e o seu sorriso se alargou.

— Vem. — É a única coisa que ele diz, depois de segurar a minha mão e me guia para a tal porta. Ao passarmos por ela, encontramos um corredor estreito e cheio de portas com alguns quadros que inspiram o
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