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Petrus

— Meu Deus, Petrus, que legal! — Ri da sua empolgação. — É, um desses bens foi o meu imóvel no Plaza.

— Seu escritório de contabilidade?

— Esse mesmo.

— Então você vai poder voltar a administrar algumas contas ou algo do tipo. — Ela vibrou e me abraçou. Me desfiz do seu abraço e a olhei nos olhos, segurando cada lado do seu rosto.

— Eu vendi o imóvel, Simone. — disse com um tom sério e o seu sorriso feliz morreu imediatamente. — E também pedi demissão do bistrô. — Minha mulher franziu o cenho e me lançou um olhar confuso. — E é aqui que entra a minha proposta. Eu pensei que você poderia continuar com a sua função, sabe? Mas não nas ruas e nem trabalhando para a polícia federal.

— Eu não estou entendendo, Petrus. — Droga! Eu imaginava estar em cima dela agora e não tendo uma conversa desse tipo em pleno início de lua de mel.

— Eu quero abrir uma empresa de segurança, Simone. Eu seria o administrador, sei mexer com a contabilidade e toda aquela burocracia. E você, poderia ser a c
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