CAPÍTULO 59

O beijo tinha uma intensidade arrebatadora. A intimidade e a paixão tão profundas que, quando percebi, já tinha me entregado totalmente em seus braços.

— Você sente tanta falta quanto eu, consigo sentir isso.

— Mas você sabe que não podemos continuar com aquela mulher entre nós, Hugo.

— Vamos esquecer Dafne apenas por um momento, Alice. Sinto muito a sua falta, meu amor.

Ele voltou a me beijar e seus beijos eram ainda mais necessitados. A mão que segurava meu quadril me puxou mais para si e eu suspirei, tão necessitada quanto ele. Minhas mãos subiram pelo seu pescoço e também entrelaçaram seus cabelos, e eu correspondi apaixonadamente ao seu beijo.

Hugo me prendeu contra a parede e tudo que desejei era que aquele momento não acabasse, que o mundo lá fora não existisse. Sua mão subiu pelo meu corpo, me deixando ainda mais quente e, quando ele apertou meu seio direito, eu gemi contra sua boca.

Parecíamos dois adolescentes na puberdade. Quanto mais ele pedia, mas eu oferecia. Sabia que n
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