Jonathan sabe que Marta está completamente rendida e ele, mas a constatação de que também está rendido o abala, mas não o faz pensar em desistir, o fantasma de Aira ainda ronda os seus pensamentos, mas ele decide que é hora de seguir em frente e aproveitar a segunda chance que a vida te proporciona. Ele olha para Marta, ofegante, implorando por ele e retira seu membr0, ela empina mais a bunda em resposta o deixando à beira da insanidade. Ele começa a provocar, colocando apenas a glande e esfregando na sua carne quente e molhada. Ela choraminga e recebe o primeiro ttapa na bunnda. Jonathan observa a excitação dela aumentar, vai penetrando fundo, ela já está completamente descontrolada. Ele dá outro ttapa, retira o membr0 e diz:— Sabe por que está apanhando, sua safada?— Não sei, mas não para, por favor — ela responde, ofegante.— Eu quero mais, me fodeh com força, meu amor!— Mais uma vez, ele se vê à beira da loucura, respira fundo e rosna:— Porque você não me obedece e me deixa l
O silêncio da mansão é interrompido pelo som ritmado de respirações aceleradas. Jonathan encara o próprio reflexo no espelho, as gotas de suor escorrendo pelo rosto, enquanto Marta se aproxima por trás, e o abraça, seus olhos intensos e desafiadores. O reflexo dela ao lado do dele desperta algo primitivo dentro dele, mas o conforto desse abraço o desarma completamente e ele é tomado por uma necessidade de possuí-la por inteiro, de provar que ela lhe pertence. Mas será que ela quer o mesmo? Ou ainda tentará fugir do que existe entre eles? Jonathan desliza as mãos pela pele molhada dela, sentindo cada curva, cada tremor. Os olhos se encontram no reflexo, e, por um instante, apenas o som da água e da respiração acelerada preenche o espaço. Jonathan segura Marta pela cintura e a ergue suavemente sobre a pia. Seus lábios encontram o pescoço dela, descendo devagar até os sei0s firmes e convidativos. Ele os beija, suga, mordisca, ouvindo os gemidos sufocados que escapam dos lábios dela, d
A madrugada avança, mas o sono não vem. Jonathan observa Marta adormecida ao seu lado, os lençois envolvendo o seu corpo nu como uma promessa silenciosa de pertencimento. Ainda assim, algo dentro dele não se aquieta. Ele a tem ali, entregue, jurando que é sua. Mas até quando? Até que ponto aquelas palavras são reais e não apenas reflexo do calor do momento?O peito dele sobe e desce em uma respiração pesada. Ele desliza os dedos pela pele macia dela, tentando se convencer de que finalmente venceu a batalha. Mas a guerra ainda não acabou. Marta mexe-se levemente, murmurando algo entre o sono. Jonathan estreita os olhos.— Marta? — Ele toca seu rosto, a voz carregada de preocupação.Ela se encolhe por um instante, um tremor quase imperceptível percorrendo seu corpo. Quando abre os olhos, há um vestígio de medo neles antes de piscar rapidamente e forçar um sorriso.— O que foi? — A voz dela é suave, mas há algo contido nela, como se escondesse um pensamento sombrio.Jonathan não responde
Jonathan desce as escadas com o corpo ainda quente do que acabou de tudo que aconteceu. Seus passos são lentos, mas a mente trabalha rápido. Atrás dele, no quarto silencioso e cheio do aroma da noite passada, Marta está adormecida, nua em sua cama. A cena não lhe sai da cabeça, o seu corpo macio ainda moldado ao colchão, os cabelos espalhados no travesseiro, a pele marcada por seus dedos e dentes, e o cheiro dele misturado ao dela. Seus fluidos ainda escorrem lentamente entre as coxas dela, como uma lembrança silenciosa do que viveram. E isso o satisfaz de um jeito primitivo. Não apenas por possuí-la, mas por tocá-la na alma.Na cozinha, ele organiza o café com dedicação quase cerimonial. Torradas douradas, frutas cortadas com precisão, café quente, suco fresco. Ele monta a bandeja como se cada item fosse um pedido silencioso de desculpas por seus impulsos, por sua frieza anterior. Ao subir, ouve o som suave de lençóis se mexendo. Marta está acordando.Ela pisca devagar, ainda entre o
Jonathan não sabe mais onde termina o expediente e onde começa a obsessão. A caneta escorrega da mão suada, o relógio martela no pulso como um lembrete cruel de que o tempo insiste em passar devagar. Ele tenta responder um e-mail, mas está olhando para a tela sem ver nada. Seu corpo está ali, no escritório, mas a alma já foi. Já está na casa dele. Em Marta. E o que sente por ela... aquilo não é amor. É um incêndio que arde no peito, um vício sem cura, uma fome que só aumenta cada vez que pensa nela. Marta é um problema sem solução, e ele já nem quer resolver.Nada disso se parece com Aira.Aira era poesia. Marta é tempestade.Com Aira, o amor era calmo, um afago constante. Sorrisos suaves, mãos que sabiam o momento certo de se recolher. Aira aceitava, cedia, se moldava. Com Marta é guerra. É resposta afiada, olhar desafiador, é o tipo de mulher que arranca o seu controle com uma mordida no lábio. Jonathan não está apaixonado por Marta, está dominado por ela. E por mais que isso o irri
Jonathan acorda sentindo o corpo relaxado, uma sensação rara para um homem que sempre carrega o peso do mundo nos ombros. A primeira coisa que percebe é o cheiro. Café fresco, pão quentinho… e tapioca.Ele sorri.Levanta-se, veste apenas a calça do pijama e desce as escadas, seguindo o aroma que vem da cozinha. E lá está ela.Marta, vestida com uma camisola fina, cabelos presos em um coque frouxo, virada de costas enquanto movimenta a frigideira com destreza. A visão mais doce e tentadora que ele poderia ter logo pela manhã.Ela percebe sua presença e se vira, sorrindo.— Bom dia, Senhor Schneider.Jonathan ri, aproxima-se e envolve a cintura dela, puxando-a contra seu peito.— Eu já te avisei sobre me chamar assim…Ela morde o lábio.— Talvez eu goste do que acontece quando eu te desafio.Ele enterra o rosto no pescoço dela, mordiscando de leve.— Então vou te punir hoje à noite.Ela ri, mas um arrepio percorre sua espinha. Jonathan se afasta para sentar-se à mesa, e Marta serve seu
Marta respira fundo e encara o visor do painel eletrônico à sua frente. O número da sala brilha em azul, indicando que é sua vez.Ela ajeita a bolsa no ombro e segue pelo corredor branco e silencioso até a porta indicada. Antes que possa bater, a porta se abre, revelando uma senhora de olhar caloroso e um sorriso gentil.— Marta Maia? — A voz da mulher é suave, acolhedora.— Sim.A médica dá um passo para o lado, permitindo que Marta entre. O consultório é espaçoso, iluminado, com aquele cheiro característico de hospital misturado com lavanda.— Pode se sentar, querida. Me chamo doutora Helena. Então, me diga, a consulta é de rotina ou há alguma necessidade específica?Marta umedece os lábios, desconfortável. Seus dedos se entrelaçam no colo enquanto ela baixa os olhos, sentindo o rosto esquentar.— Eu… nunca fui a uma ginecologista antes — admite, sentindo-se estranha por dizer isso em voz alta. — E… bom, eu tive minha primeira experiência sexual recentemente e… não me preveni.A méd
Em meio ao caos ela não abaixa a cabeça, não se rende e como sempre provoca.— Vai me bater, senhor Schneider? Vai me prender? — Marta provoca.— Não, sua filha da putta! Vou fazer você implorar por misericórdia.A porta do quarto se escancara com um chute e, em segundos, ela está jogada na cama. Ele arranca o próprio blazer, solta a gravata com um puxão.— Tira tudo. Agora.Ela obedece com um sorriso travesso, despindo-se lentamente, os olhos colados nele, que a observa como um predador.— De quatro.Marta se vira, oferecendo o corpo com orgulho, sabendo exatamente o que virá.Ele a domina com força, e entra sem piedade, estocando como uma punição. Os gemidos dela ecoam pelas paredes, roucos, sujos, desesperados.— Isso, grita o meu nome. Quero ouvir você dizer quem é o seu dono.— Jonathan… AH! Senhor Schneider…Ele puxa os cabelos dela, puxa o corpo contra o dele, e sussurra em seu ouvido:— Você me fez correr atrás de você. Me fez perder a cabeça. Agora vai pagar com o corpo.Ela