Senhor Schneider surtando

Em meio ao caos ela não abaixa a cabeça, não se rende e como sempre provoca.

— Vai me bater, senhor Schneider? Vai me prender? — Marta provoca.

— Não, sua filha da putta! Vou fazer você implorar por misericórdia.

A porta do quarto se escancara com um chute e, em segundos, ela está jogada na cama. Ele arranca o próprio blazer, solta a gravata com um puxão.

— Tira tudo. Agora.

Ela obedece com um sorriso travesso, despindo-se lentamente, os olhos colados nele, que a observa como um predador.

— De quatro.

Marta se vira, oferecendo o corpo com orgulho, sabendo exatamente o que virá.

Ele a domina com força, e entra sem piedade, estocando como uma punição.

Os gemidos dela ecoam pelas paredes, roucos, sujos, desesperados.

— Isso, grita o meu nome. Quero ouvir você dizer quem é o seu dono.

— Jonathan… AH! Senhor Schneider…

Ele puxa os cabelos dela, puxa o corpo contra o dele, e sussurra em seu ouvido:

— Você me fez correr atrás de você. Me fez perder a cabeça. Agora vai pagar com o corpo.

Ela
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