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Fantasmas noturnos

Depois de fazer a higiene noturna apaguei as luzes e deitei-me de costas, com a barriga para cima; nessa posição fiquei relembrando vagamente os acontecimentos do dia. Estava com um pouquinho de fome, mas resolvi não comer nada até o dia seguinte. Procurei relaxar ao máximo todos os músculos, membros e órgãos e busquei meditar; agi exatamente conforme eu havia lido em uma revista, isto é, deixei que a mente vagasse em um limbo projetando o mínimo de pensamentos que me fosse possível. Imaginava um lugar calmo às margens de um lago azul de águas tranquilas e cristalinas.

Perdi os sentidos e adormeci. Acho que era de madrugada quando pressenti alguém que me tocava o ombro. Sentei-me na cama, mas o quarto não estava escuro como eu imaginava: uma claridade difusa coava de algum lugar ao qual eu não podia distinguir

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