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Giselle, na verdade, olhando para a rua de sua casa, pensava que teria só mais uma temporada para tentar ter um final feliz, um casamento onde seus pais voltariam a olhar com grandeza aqueles brilhos no olhar, sim, isso ia ser tão bom.
Voltando para casa numa caminhada tranquila, vendo amigas de sua irmã conversando animadamente com cavaleiros de boa pinta, ficando pensando por que não tinha essa atenção, claro que ela não tinha uma beleza divina e bem tinha um nariz pontudo, onde seu pai, quando pequeno, a chamava de narizinho por causa dos personagens do Pica-Pau amarelo.
Isso a fez pensar que sentia algo estranho quando voltava para casa, principalmente quando conseguiu ver a ponta de seu telhado ao longe. Os ladrilhos vermelhos chamando atenção a fizeram diminuir o passo. Com certeza, quando chegasse, veria sua querida mãe, Maria Antonieta, com sua irmã Stefani preparando um vestido para a temporada que está por vir. Seu pai estaria vendo o jornal e bem quando finalmente aparecesse na portinhola bem... eles olhariam e perguntariam se achou alguma companhia masculina em sua caminhada com dona Julia.
Ouviriam um não e perguntariam se a falta de beleza é realmente um problema.
Os Mello Silva tinham um status a manter, eles queriam títulos, eles queriam prosperar e Giselle sabia que o pai queria parar de ser banqueiro e viver em alguma fazenda no interior, enquanto sua mãe queria viver na alta sociedade.
A felicidade do casal que se lasque. Stefani sempre conseguiu viver melhor a vida quando o brilho controlador dos pais estava sobre Giselle, mas agora que ela vai virar uma solteirona, não sabia se a irmã conseguiria lidar com isso.
Diferente dela, Stefani tinha beleza divina e bem jeitos mais delicados, sem contar os dotes na parte do busto. Tudo ela conseguia fazer e sentia até um pouco de ciúmes e inveja da irmã, o que era errado de alguma forma, não é? Tipo, vestidos com estampas maduras e mais coladas no corpo sempre fizeram Stefani ser a mais bela nos salões, enquanto Giselle tinha que se contentar com estampas sóbrias e bem algo que não realçasse seu nariz empinado ou até mesmo seu quadril largo.
Claro que, no meio de um combo maravilhoso, ainda tinha algo que sua mãe sentia uma vergonha tremenda: ela tinha vitiligo. Com a pele que escurece rápido e a deixava bem à mostra, sua mãe logo a fazia tomar banhos de lua para deixá-la mais clara e esconder essa vergonha. Seus pais diziam que eram os pecados da outra vida.
Enquanto Giselle realmente ama suas marcas, elas a deixavam única de um jeito maravilhoso.
No meio de seguir tendências de vestidos com babados ou até mesmo lisos demais, Giselle decidiu viver de seu jeito, amando as cores claras que remetiam a grandes jardins onde se sentia em paz.
Foi com um tapinha de tranquilidade vindo de dona Julia que seguiu em frente.
A casa, com a jardinagem feita por suas mãos, foi presenteada pelas flores e o cheiro maravilhoso. Abriu o portão de metal, onde viu entrelaço entre as barras de metal, mostrando o detalhe da obra em traços duros e pretos onde tinha o número de sua casa. E assim continuou, já tirando as luvas para entrar em casa.
E com um suspiro, acabou entrando de vez.
Para chegar lá dentro e ver a cena de Stefani de joelhos chorando enquanto seus pais pareciam com os olhos brilhando em algo maligno, andando rapidamente à irmã caída.
- Querida irmã, o que houve?
- Eles querem me mandar para ele, Giselle. – Puxando sua saia, arrancado até mesmo seu pequeno chalé. – Eles querem me mandar ao barão de Mogi. – Isso a fez quase pular e ela mesmo cair no chão, voltando aos pais perplexa, como eles podem mandar sua queria filha para aquele homem?
O barão de Mogi, para os poucos que o conheciam, é só um homem com títulos. Para os conhecedores da região, diria que ele é um grande assassino que a polícia nunca conseguiu pegar, um homem que ceifou 3 almas inocentes de suas queridas esposas quando se cansou delas, e cada uma teve o mesmo destino depois de se deitar com o homem, não duravam nem mesmo um ano.
- Por que nos olha assim? – Sua mãe encarou com deboche. – Isso é culpa sua, Giselle. – Apontado do topo da escada, a deixando sem ar. – Se tivesse arrumado um marido, sua irmã não ia precisar se arriscar com o barão de Mogi. – Culpa dela? Teve que olhar para sua casa meio perdida, vagando seus olhos do chão de madeira até o lustre da porta da frente, ignorando as pinturas a óleo que tinha feito de cada membro familiar.
Se era culpa dela, como diziam, por que ela não tomava o lugar da irmã?
Olhando para uma das únicas fotos que tiraram antes que as máquinas parecessem funcionar de vez, viu sua pequena irmã ainda em seus vestidos de batismo, protegida por panos com a imagem de Maria, mãe de Jesus.
Voltando para os pais no topo da escada e com a voz que ainda tinha.
- E que tal eu ir no lugar dela? – sua irmã acabou chorando ainda mais, gritando não em vários tons, foi quando Giselle acabou vendo um sorriso diabólico surgindo nos lábios de seu pai.
- Só assim para você casar-se. – A fazendo pensar que os pais fizeram isso de propósito, mas mesmo com esse pensamento chulo, preferiu acreditar que salvaria Stefani de uma vida onde duraria pouco.
- Sim, sim, acho que finalmente dará um pouco de orgulho para essa família. – Sua mãe parecia bem em paz com tudo isso, e descendo as escadas rápido, tentou puxar a menina que chorava ainda em seus braços. Giselle olhou a irmã desesperada com medo. Para o bem da menina, é bom arrumar um parceiro rápido e sumir da mão desses dois.
- Pare de chorar, - Murmuro a irmã, que foi aceitando por fim ser levada para longe dela, enquanto Giselle ficou entre a cruz e a espada, o que seria dela agora? – Como uma caminhada acaba assim? – Olhando para o final do corredor principal, noto que fico sozinha.
Mesmo que isso signifique que ela seria a esposa do barão assassino, não iria cair sem lutar.
Faria de tudo para sobreviver, além do mais, ela é Giselle Mello Silva.
...
Foi assim que, em dois dias, ela saiu de Araraquara e acabou viajando para Mogi Mirim.
Ela estava pronta para sua nova vida como baronesa? Não, poderia voltar atrás? Não.
Enquanto olhava finalmente os letreiros da cidade e apreciava o vento que corria entre os dedos cobertos pela luva, seus olhos vagaram para dentro da carruagem, onde permaneceu sozinha em seus pensamentos. Julia não pode vir com ela e seria apresentada para sua nova coleção de empregados.
Quando lágrimas começaram a arder em seus olhos, um miado entre as caixas a fez despertar, puxando alguns baús, vendo seu querido bichado, seu gato de coloração preta, o café, seus pelos longos davam inveja em seus dias em que seu cabelo não ficava bom.
Triste realidade, quando até seu gato tem um cabelo mais bonito que o seu, fazendo-a rir baixo. Tinha que tirar essa tristeza dela, daqui a pouco ela iria precisar de toda a sua onda de otimismo e paciência para sobreviver numa casa onde morreram três lindas damas.
- Temos que pensar positivo. – Volto ao café. – Teremos uma casa muito maior que a nossa antiga. - Sim, sabia que a casa do barão era a maior de Mogi Mirim, que até mesmo apareceu nos grandes jornais onde o barão sempre fazia reformas naquela casa centenária. – E você terá um lugar maior do que o meu quarto. – Giselle teve um gato escondido por 2 anos dentro do quarto dela, acabou rindo de seu pequeno presente. Isso o fez miar em resposta.
Tudo ficará bem enquanto o café estiver com ela.
Além do mais, teria um tempo antes de olhar para seu futuro marido. Pelo que soube de seu sogro, seu marido demoraria uma semana para chegar, o que daria tempo dela se ambientar com a casa e bem se preparar para seu futuro.
Só de lembrar da conversa que teve com aquele senhor a fazia fechar a cara, Sr. Bittencourt parecia desagradável à vista, um homem fino e com feições belas, mas seus olhos mostravam toda a repugnância que tinha dentro de seu corpo. Como já diziam os antigos, nem todas as coisas belas são boas e o homem mais velho era um bom exemplo.
Seu pai parecia animado em entregá-la ao homem de mesma idade.
Enquanto sentia que foi vendida como uma vaca, o homem a fez abrir a boca para ver seus dentes, ficou olhando seu cabelo e rosto, murmurando o quão feia ela parecia em ângulos, se sentiu realmente humilhada. Só de pensar que o filho poderia ser igual ao modelo paterno, fico até feliz de que poderia morrer pela mão do homem, pelo menos não ia ser humilhada por muito tempo.
Que realidade horrível de se pensar? Aquilo a fez voltar a ver as ruas.
E por que ela fez isso? Bom, quando todos a viram sobre a janela da carruagem, conseguia ouvir. "Olha lá, mas uma sendo entregue àquele monstro." Eram só lamentos, nada alegre, a deixando pensativa. Mogi Mirim não tinha que ser mais alegre, não? Que gentalha, não?
..
Giselle realmente queria entender por que aquela casa é tão escura?
Tipo, olha, fica difícil de tentar defender no futuro, tipo, a casa tinha um tom escuro de preto, parecia a casa da família Adams daquela história da família estranha e perturbada, o jardim na frente daquelas janelas tão grandes estava seco e sem vida, o caminho até a porta da frente, os tijolos tinham uma aparência de cemitério, a porta de madeira de carvalho com o batedor de porta de Drácula a fazia. Será que o barão tinha um gosto por moda gótica francesa? Bem, ele é um francês, mas tinha aquele ar vampírico.
A cerca na frente da grande casa parecia algo que encontrava num cemitério e bem parecia que ela estava indo para a boca do lobo.
Ela sobe com a cesta do café caminhando para a porta, foi uma porta que começou toda aquela bagunça e agora entraria numa casa desconhecida que tinha que fazer ser o novo lar dela.
Nem mesmo preciso bater, já que uma senhora rechonchuda abriu e suas feições mostravam um tom duro, mas seus olhos chocolate traíram o tom duro de seu rosto, a deixando mais relaxada. Talvez essa seja a Bela governanta.
- Você chegou. – Ela abriu espaço para entrar.
- Acredito que seja Bela, muito prazer. – Educação é de berço, então quando coloco os pés para dentro já faz uma reverência , vendo-a ficar com um pouco de rubor em suas bochechas, bem nas maçãs do rosto.
- A jovem baronesa, não precisa desse comportamento, estarei aqui para te servir. – O tom sério sumiu em quanto Giselle viu a senhora dos cabelos grisalhos e roupas sóbrias com um olhar mais carinhoso.
- E eu estou grata por isso, por isso sinto um enorme prazer. – A vendo rir baixo com um sorriso gentil. – Espero que seu amo não se importe porque trouxe companhia comigo. – Colocando a cesta ao chão, onde café já pulou achando uma poltrona de tons cinza para tirar seu cochilo.
- Ah, claro que não, minha baronesa. – A senhora parecia animada com algo. – Meu amo tem uma companhia felina, acredito que antes de explicar as regras pegarei um pouco de chá para conversa, fique à vontade. – A mulher saiu correndo por um dos corredores, deixando ali na parte da frente da casa.
Giselle deixou seus olhos fazerem a festa naquela casa estranha e escura.
O tom preto estava presente, deixando-a pensativa se o barão é mesmo um vampiro, fazendo-a rir baixo. Viu quadros do mesmo e ficou um pouco sem graça com os olhos intensos que vinham do quadro dele. A beleza herdada pelo pai foi bem usada pelo homem. O quadro em questão ficava no começo da espada que levava para o andar em cima, com a moldura em carvalho como toda a madeira que tinha naquela casa, um carvalho escuro.
A pintura só mostrava como o barão tinha uma saúde de touro, com seus ombros largos e olhos intensos, e o rosto dele parecia feito por anjos. Foi assim que vagou para longe, vagou para a falta de luz que a casa tinha, a ala de convidados tinha quadros dos antigos barões, tinha vagas lembranças de gerações convivendo, foi no meio de seus olhos nervosos que bateu em três pequenos quadros onde tinha o que seriam as esposas? Cada uma num pequeno quadro oval mostrando seus melhores traços, a primeira com moldura em ouro seria Clara, a segunda em prata viria Cloe e por fim em bronze veio Jade.
No meio de suas andanças pela ala das visitas, indo para a mesa de jantar, viu um vermelho intenso cobrir as paredes, uma mesa bem no meio, as luzes vinham de velas, cada decoração parecia muito gótica, muito diferente do que ela tinha em mente.
Será que ele a deixaria mudar alguma coisa?
Esperava que sim, não podia viver no mundo da escuridão.
- Senhoria? – Bela surgiu com a bandeja com a melhor prataria. – Finalmente te achei, não pensei que andaria tanto. – Colocando a bandeja sobre a mesa.
- Será que ele deixaria eu mudar a decoração? – Murmuro, voltando à mulher. – Não consigo viver com tons tão pesados, isso me deixaria sufocada. – Aquilo tudo, mostro para Giselle, tem a ver com dor, seu quarto sempre foi em tons alegres para fugir dos comentários ruins que vinham dos pais ou das comparações com Stefani, que não tinha culpa.
Tons claros sempre foram seu refúgio.
- Acredito que podemos conversar sobre isso, madame. – Sorriu a senhora e bem Giselle se acomodou numa das cadeiras, puxando para Bela. – Senhora?
- Sente-se, - Batendo na madeira, a deixando um pouco em choque. – Enquanto ele não estiver aqui, não precisa de todos esses protocolos, quero que me mostre tudo e, antes disso, quero que seja minha companhia humana no meio dessas coisas novas. – Finalmente, soltando as lágrimas que tanto segurava, Bela simplesmente aceitou, sentando-se na cadeira e segurando sua mão.
Pela primeira vez, sentiu-se acolhida no meio de tanta bagunça.
Evander realmente não queria muito voltar para casa.Teria de novo que ver outra pessoa entrando em sua morada, mexendo em sua vida, usando seu título, usando sua casa e, por fim, tentando entrar no seu coração, sendo que só Clara reina.Sem contar que teria que ver uma pessoa entrando em sua vida e depois partindo, deixando-o sozinho de novo em sua casa, sendo pego por aqueles rumores onde ele mata suas esposas, sendo que não é verdade.Depois que Jade o deixou para os urubus, ele tinha entendido que não foi feito para ser amado, que sua existência tinha alguma maldição, que tudo que ele toca não dura muito, foi assim com sua mãe, foi assim com Clara e foi assim que viu Cloe e Jade indo embora, aquilo o fez bufar na cabine da carruagem.Olhando pela janela para sua casa.No que seu pai o colocou de novo?Tinha visto que o lado esquerdo da casa nã
Evander acordou cedo porque tinha que sair daquela casa bagunçada.Foi quando, na mesa, foi surpreendido por Bela. A senhora que cuidou dele desde que nasceu parecia animada pelos desdobramentos, foi triste ao encarar sério e ver murchar aos pouquinhos.- Não gosto dela? – Ela se encolheu atrás da bandeja, o fazendo sorrir amarelo.- Ela não vai ficar. – Não responder à pergunta o fez duvidar em sua própria mente. – Deixa ela à vontade, mas no momento que ela for embora, que tudo de volta ao lugar. – Bebendo café.- Por que o que aconteceu? – Ela parecia nervosa e Evander realmente ficou pensativo sobre o que foi. Não dorme com ela? Na verdade, ele não se sentia bem com isso, mas acho que talvez seja o olhar de medo que ela deu nele e por isso acreditava que o amor não funcionava mais.- Ela acredita nos rumores. – Falou po
Os funcionários realmente gostaram de ver as mudanças no barão, o vendo mais alegre na medida do possível, tudo por causa da jovem de jeito peculiar. A casa foi tomando tons claros e a decoração clara foi sendo um complemento para o que Giselle foi colocando.A frente da casa tinha sumido com aquele cinza que amedrontava as pessoas, enquanto, é claro, foi pegando um tom pastel de laranja. Damas da noite foram aparecendo na frente da casa, trazendo um cheiro para a redondeza. As jardineiras tinham petúnias e tulipas para dar e vender e rosas brancas e vermelhas escalavam as janelas da frente da casa.Tinta branca foi colocada do lado esquerdo, deixando claro onde a jovem dos cabelos caramelos entrava em sua morada, enquanto Evander ainda tinha tons escuros na porta princi
Giselle está nervosa, já fazia três horas que Evander tinha saído dali para resolver com seu pai.Tudo que podia fazer era rezar, enquanto isso refletiu como estava feliz morando naquela casa, tinha achado sua felicidade. Evander parecia realmente diferente do que circulava pelas ruas. Dentro de casa, ele entrava em assuntos tão aleatórios quanto ela, mas na rua voltava a ser frio e distante, deixando entender que, para ele, ter sentimentos e empatia são coisas que só podem ser mostradas dentro de casa.Sem contar que Evander é um colírio aos olhos, ninguém poderia negar isso.Tudo que tinha visto foram quadros dele com cabelos escuros e olhos tão pretos quanto carvão, mas na realidade, o homem parecia diferente. Enquanto em seus quadros Evander parecia sem coração, em carne e osso, mesmo que por pouco tempo, Giselle conseguia ver empatia em alguns pontos, tra
Eventos.Giselle parecia realmente surpresa pelo convite que bateu no batente da porta.Bela trouxe em uma bandeja de prata, fazendo-a olhar os envelopes com curiosidade, enquanto Evander parecia mais concentrado em ler as coisas no jornal. Tinham se resolvido a explorar essa área de ficarem mais íntimos e isso a fazia sorrir pelos beijos roubados. Sentia-se uma jovem em seu primeiro encontro com o cavaleiro em questão quando a mãe sai da sala e os deixa mais à vontade.- Não vai abrir? – A voz sem emoção veio por detrás das folhas de jornal.- Não são suas coisas? – Terminou de comer sua torrada, o fazendo suspirar de leve. – Que foi? – Já sabia que tinha feito algo de errado só pela cara de poucos amigos.- Está na prataria, - Falando o óbvio. – A bandeja simples e cheia de adornos é correspondente feminina
Giselle não sabia que aquele cisne ia trazer tanta confusão.Café, por outro lado, achou o invasor assustador demais, deixando-o sobre o escritório de Evander e a olhando feio.Enquanto isso, o animal sem nome gostava de sua nova dona, andando e bem dormindo com a mulher.Foi numa manhã com os funcionários que Giselle decidiu que alguém irá comprar livretos de nomes para o novo integrante, deixando Laura com essa função. Bem, depois disso só irá acontecer confusão e gritaria na vida de Giselle e Evander....Quando viram a empregada comprando os livretos de nomes.
Giselle ainda não tinha acreditado no que fizeram.Não foi o ato em si, mas realmente precisava? Giselle tinha realmente visto mais partes do corpo do marido do que com certeza sua mãe nunca viu em seu pai, porque tinha coisas que ela tocou e até mesmo um experimento que fez Evander agir como um louco na cama e bem, tudo que fez foi sorrir.Ela está feliz.Realmente, pensando em sua vida com Evander, tinha algumas coisas que a tiravam de sua zona de conforto, não na parte íntima, mas pelos rumores, já que deu 6 meses de casados, ela já devia estar doente e bem... morrendo, não que ela quisesse isso, mas parecia realmente muito estranho a "maldição do barão" não cair sobre ela.A fazendo realmente pensar que todas aquelas mortes não vieram da mão dele.Mas quem mataria as