Eventos.
Giselle parecia realmente surpresa pelo convite que bateu no batente da porta.
Bela trouxe em uma bandeja de prata, fazendo-a olhar os envelopes com curiosidade, enquanto Evander parecia mais concentrado em ler as coisas no jornal. Tinham se resolvido a explorar essa área de ficarem mais íntimos e isso a fazia sorrir pelos beijos roubados. Sentia-se uma jovem em seu primeiro encontro com o cavaleiro em questão quando a mãe sai da sala e os deixa mais à vontade.
- Não vai abrir? – A voz sem emoção veio por detrás das folhas de jornal.
- Não são suas coisas? – Terminou de comer sua torrada, o fazendo suspirar de leve. – Que foi? – Já sabia que tinha feito algo de errado só pela cara de poucos amigos.
- Está na prataria, - Falando o óbvio. – A bandeja simples e cheia de adornos é correspondente feminina
Giselle não sabia que aquele cisne ia trazer tanta confusão.Café, por outro lado, achou o invasor assustador demais, deixando-o sobre o escritório de Evander e a olhando feio.Enquanto isso, o animal sem nome gostava de sua nova dona, andando e bem dormindo com a mulher.Foi numa manhã com os funcionários que Giselle decidiu que alguém irá comprar livretos de nomes para o novo integrante, deixando Laura com essa função. Bem, depois disso só irá acontecer confusão e gritaria na vida de Giselle e Evander....Quando viram a empregada comprando os livretos de nomes.
Giselle ainda não tinha acreditado no que fizeram.Não foi o ato em si, mas realmente precisava? Giselle tinha realmente visto mais partes do corpo do marido do que com certeza sua mãe nunca viu em seu pai, porque tinha coisas que ela tocou e até mesmo um experimento que fez Evander agir como um louco na cama e bem, tudo que fez foi sorrir.Ela está feliz.Realmente, pensando em sua vida com Evander, tinha algumas coisas que a tiravam de sua zona de conforto, não na parte íntima, mas pelos rumores, já que deu 6 meses de casados, ela já devia estar doente e bem... morrendo, não que ela quisesse isso, mas parecia realmente muito estranho a "maldição do barão" não cair sobre ela.A fazendo realmente pensar que todas aquelas mortes não vieram da mão dele.Mas quem mataria as
Evander nem sabia o inferno que tinha depois da porta de sua morada.Mas quando entrou e tudo que ouviu foram murmúrios sem risadas ou até mesmo piados vindo de Pedro, o fez questionar se o gato tentou matar o pássaro maior que ele de novo. Giselle, por outro lado, não estava na porta e muito menos em algum lugar.Mas tudo que recebeu foram seus sogros, conhecidos como as criaturas que habitam o inferno.- Você demorou demais para vir nos ver. – O tom de superioridade que vinha da sogra o fez ponderar se entrava na casa certa, não tinha nunca tido nenhuma interação com os sogros e entendeu por que era grato e nem mesmo sabia. – Giselle, você não mandou o aviso que estávamos na casa? – Evander buscou a esposa para longe daqueles dois e a viu num cantinho da sala com suas luvas.- Eu já falei para você não usar as luvas. – A
Giselle foi acordada com um aperto em seu seio, fazendo-a abrir um dos olhos procurando o gato que a atrapalhava, mas tudo que viu foi uma mão conhecida. Quando tentou buscar algum modo de ficar mais confortável, uma mão a puxou para mais perto, juntando as duas cinturas, a fazendo sorrir. Tudo que pôde fazer foi aproveitar esse momento, virando para encarar o querido marido.Tinha uma chama em seu peito sobre Evander, não a via só como uma mulher qualquer, mas sobre ser algo mais especial, já que ele é especial para ela. Com um sorriso e diversão infantil, Giselle chegou perto o suficiente para beijar em sua testa, em seu nariz e até mesmo em sua boca. Quando penso que isso não vai acordar, o vi sorrir de leve.- Bom dia. – Sussurro. E bem, Evander, tudo que fez foi apertar ainda mais ela em seus braços.- Vamos fi
Bom, Giselle, quando chegou na vinheta, não acreditava na beleza do lugar. Tinha conhecido a fazenda do café, mas nada comparava aquele se casaram antigo com as janelas longas e as portas enormes, pensando se as pessoas de antigamente eram tão grandes.Soltar Pedro perto do lago a fez ver como ele sentia falta de um lugar maior que uma banheira, agora o que pegou de forma chocante foi ver outro cisne preto indo na direção de Pedro e bem, foi lindo, aquilo só podia ser a surpresa que Evander tinha comentado sobre a fazendo sorrir.No meio disso, Evander mostra toda a propriedade para o Sr. Mello, cada uva e cada pedra, enquanto a Sra. Mello também apreciava cada detalhe.— Seu pai tinha falado de dividir os lucros conosco, isso continuará? — Sr. Mello não brincava em serviço.
Giselle, bom, ela devora aquele diário e noto algumas coisas, a primeira é que não é de Clara e sim Cloé, a segunda esposa, a segunda coisa é que ninguém realmente respeitou Evander ao seu luto e o jeito como ele tratava a mesma é triste e revoltante.A dor que vem com as palavras de Cloé, demonstrada por Evander com os olhos baixos e vestidos de preto, foi angustiante. Enquanto isso, tudo que aconteceu foi que ele isolou Cloé para longe de todos, a deixou naquela casa sem acesso a nenhum dos funcionários que um dia foram serventes de Clara.Na volta para casa, Giselle ficou quieta e lendo aquele diário, ignorando Evander que se sentou ao seu lado e o mesmo lia um jornal. Foi uma volta para casa longa e sem risadas e ainda sem Pedro, porque de
Gravidez de verdade.Giselle está grávida.Ela ficou tão animada quando teve realmente a confirmação de um médico depois de um desmaio em casa e um Evander surtando sobre seu corpo. Bom, o velhinho ficou bem animado ao dizer que dessa vez é real, ela terá um bebê depois de 8 meses.Aquela casa encheu-se de vida literalmente.Tinha vasos de flores com desejos de felicidade para a vizinhança inteira.Numa das visitas, Giselle recebeu uma das senhoras mais respeitadas de Mogi Mirim, Evania.Receber ela foi uma conquista como esposa, mas quan
Jesus Cleiton parecia animado com a carta que recebeu. Giselle finalmente tinha casado, a prima de coração finalmente tinha achado a felicidade para longe daquela família louca que também chamava de sua.Até é claro ver o nome Bittencourt no final de sua assinatura, Bittencourt não é o sobrenome do barão assassino? Bom, quando veio o fascínio, deu um pulo da cadeira, fazendo-o ler aquela carta de novo e com mais atenção."Querido primo,Gostaria que viesse nos ver, acredito que preciso de um médico de verdade para que possa ver como eu estou.Com amor, Giselle!''Tinha ma