26. Perdida nos sonhos

Amanda despertou e percebeu que estava deitada em uma calçada em frente a uma velha loja de brinquedos. Como ela fora parar ali? Não se lembrava. Olhou a sua volta. Onde estava? Ainda parecia Large Field, mas uma versão sombria da mesma porque a cidade parecia abandonada. Tinha folhetos e folhas de jornais e embalagens de produtos espalhados pelas ruas. Em um poste, tinha um cartaz que dizia que Amanda estava desaparecida. Ela arrancou o cartaz e o encarou.

— Meu deus! Quanto tempo fiquei desaparecida? O que aconteceu aqui? — Disse Amanda angustiada.

Ela correu até sua casa e quando chegou lá, chorou ao ver que a mesma estava em ruínas. Parte do teto havia desabado, as gardênias que sua mãe tanto amava, estavam murchas; a porta estava arrebentada e tinha tábuas pregadas em “x” nas janelas sem vidros.

Amanda atravessou a porta que estava fechada – felizmente, ainda tinha seu poder – e olhou a sala. As paredes estavam pichadas com frases – provavelmente, escritas por um babac
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