CAPÍTULO XXV

Simplesmente quebrada

Serena riu e logo sentiu a parede nas suas costas. Vittorio a beijava e se esfregava em seu corpo, mostrando como a desejava. Sorriu matreira, iria usar o que tinha aprendido com Alekssandra, queria ver a reação do loiro ao que iria fazer. Levou a mão até a calça do homem e apertou o seu bumbum durinho, puxando seu quadril para si, numa fricção gostosa do pau dele com sua boceta encharcada e descoberta. Ela abriu os olhos e sussurrou:

— Voglio che tu mi mangi come una cagna. [ Eu quero que você me coma com força]

O loiro arregalou os olhos e deu um sorriso malicioso. Virou o corpo pequeno de encontro à parede, fazendo o seu rosto encostar na parede gelada. Serena gemeu ao sentir ele rasgar sua camisola. Vittorio parecia um animal feroz, prestes a atacar a sua ovelhinha. Afastou-se para vislumbrar o corpo nu perfeito. Mordeu os lábios e se abaixou ficando com a cara na sua intimidade.

— Il miele più dolce che ci sia. {O mel mais doce que existe}.

Serena gemeu
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