Com a visão da belíssima Torre Eiffel a minha frente, e usando o apoio da janela, sinto a barba bem feita roçando meu pescoço, Charles capricha com o roçar me fazendo desejar mais, sinto suas mãos abrindo o cinto do meu roupão e logo suas mão começam a deslizar deixando meu ombro a mostra, aquecido por uma trilha de beijos, me entrego ao momento, quero aproveitar cada segundo, alguns segundo depois o roupão cai ao chão me deixando completamente exposta a esse homem maravilhoso que já me deixou dolorida uma vez, o volume do seu monumento esfregando na minha bunda me mantém mais aquecida, sinto suas mãos em cada um dos meus seios, enquanto uma trilha de beijos é deixada em minhas costas, a pegada firme me faz delirar nas suas mãos, enquanto ele brinca da forma que deseja com o meu corpo tenho a visão da cidade a minha frente, as luzes iluminando a cidade embelezando os meus olhos enquanto o desejo de ser possuída por ele me consome.
— Heather, minha tentação. – Sua voz gutural fala rouca em meu ouvido me fazendo estremecer, ele me gira e toma meus lábios em um beijo quente, úmido, sua língua pede passagem e eu dou, a exploração única me fazendo estremecer apenas com esse beijo quente, sinto uma mordida leve no meu lábio, e, ao mesmo tempo, um tapa forte na minha bunda, desço a minha mão e começo a abaixar a calça fazendo o centro do desejo pular para fora em riste, e então eu posso ver o que me espera, o que me deixou dolorida e com vontade de quero mais, admiro o picolé de coco à minha frente com água na boca, passo a língua pelos lábios e vejo um sorriso se formar no seu rosto.
— Aproveite, é todo seu Heather, use e abuse. — Fala com a voz rouca e a cara safada enquanto me olha com desejo.
Toco com carinho o monumento à minha frente, fecho os olhos por alguns segundos e sou arrebatada em mais um beijo enquanto tenho o meu corpo erguido, enlaço as pernas na sua cintura e ele me senta de costas no aparador ao lado da janela, seus lábios começam a percorrer meu corpo com desejo, sinto sua boca em meu seio esquerdo chupando, sugando com vontade, os mamilos rijos de tesão, sua outra mão apalpa meu seio direito, que cabe direitinho na sua mão.
— Hummmmm minha tentação, você encaixa direitinho aqui hummmmm, volto à me chupar com vontade, e depois ataca meu outro seio, entre chupadas e caricias, sua boca desce mais um pouco e ele me inclina me deixando exposta ele, que sem pudor algum enfia a língua na minha intimidade me arrancando um gemido, a tortura aumenta mais enquanto sinto sua boca explorar cada canto sinto a pressão no meu botão do prazer, e em seguida a invasão de dois dedos, ele move com vontade, enquanto ergue os olhos e me olha enquanto morde os lábios de um jeito bem safado.
— Hummmmm, não para Charles, hummmmm, não para. — Peço entre gemidos abafados por seus lábios que são tomados quando seu corpo se ergue cobrindo o meu, mas os dedos continuam a mover dentro de mim em um ritmo frenético me levando aos céus do prazer.
Charles me toma em seus braços e me leva até a cama me deixando sobre ela e me fazendo olhar seu corpo nu a minha frente, me fazendo deleitar com a visão do paraíso. Sem demora, fico de joelhos sobre a cama e o puxo para se juntar a mim enquanto exploro seu corpo à minha frente, meus dedos dedilhando cada centímetro de pele exposta, levo minha boca a sua pele deixando uma trilha de beijos, enquanto estamos perdidos no nosso momento aproveito e o empurro fazendo ele ficar deitado de costas surpreso pela ousadia, sem esperar subo por cima dele ficando com uma perna de cada lado do seu corpo, abaixo um pouco e sinto seu mastro roças na minha intimidade me fazendo desejar ainda mais esse mastro dentro de mim, mas não agora.
Desço o corpo e começo a beijar sua pele, mas sou surpreendida quando sinto a cabeça invadir a minha entrada, paro o que estou fazendo e olho e então vejo o sorriso no rosto do safado ao notar que me surpreendeu no momento, suas mãos tocam minha bunda dando a entender que vai me ajudar com os movimentos então me entrego por inteiro, deslizo devagar engolindo o mastro cada centímetro entra devagar me fazendo gemer, começo a mover devagar subindo e descendo, suas mãos me ajudando com os movimentos, hora aumentando o ritmo hora diminuindo me arrancando gemidos altos, cada estocada atingindo o meu limite, meus seios pulando a cada investida, a cavalgada me fazendo engolir ele inteiro, cansada, ofegante, paro com ele dentro e busco o apoio no seu peito, ele me abraça da forma que dá e depois de alguns segundos se retira o que me faz o encarar...
— Fica de quatro para mim, Heather, me deixa apreciar esse momento. — Fala ofegando.
Já posicionada, sinto sua mão deslizando nas minhas costas, e me forçando a baixar um pouco mais, o que faço de boa vontade, assim dando a visão perfeita da minha intimidade.
— Hummmm, que delicia de boceta Heather, eu sabia que não me arrependeria por minha ousadia.
Logo em seguida, sinto as pinceladas na minha entrada, mas só isso ele não encaixa, não desliza sem comprimento, fica nessa brincadeira de pincelar me fazendo estremecer a cada pincelada.
— Charles p- por f-favor...
— Calma, minha tentação... Me deixa apreciar ela piscando para mim...
Depois de mais algumas pinceladas sinto a invasão sem aviso, uma única estocada me arrancando um gemido alto, ele para e sinto suas mãos envolvendo meus cabelos e uma puxada forte, as estocadas recomeçam fortes, firmes, constantes, meus seios roçam nos lençóis aumentando mais ainda o meu desejo por esse homem, ele não para, enfiando tudo dentro de mim, meu corpo treme a cada investida, as estocadas fortes me arrancam gemidos de prazer, não demora e sinto meu corpo tremer mais ainda e ele para por alguns segundos me fazendo desejar que ele intensifique mais.
— Hummmmm gostosa, achou mesmo que ia gozar antes de mim.— Fala com a voz ainda mais rouca.
Charles, eu...
Ele se retira completamente de mim e me pega no colo me levando de volta a janela, me apoio na janela e ele ergue uma das minhas pernas e sinto ele me invadir mais uma vez, uma invasão rápida, as estocadas recomeçam e não demora sinto meu ventre se contrair e a explosão de prazer me toma, mas também escuto o urro que ele solta ao atingir seu ápice também, sinto ele se retirar e em seguida solta a minha perna, mas continua me segurando, abraçado a minha cintura, colado no meu corpo, com a visão da cidade luz na nossa frente, os dois amantes do desejo presos em um quarto de hotel suados, com a respiração ofegante, satisfeitos, apoio a cabeça no seu peito enquanto suas mãos me faz carinho, aproveitando cada segundo...
— Gostou Heather?
— Amei, obrigado pela noite ótima. — Falo já me preparando mentalmente para dispensá-lo, mesmo porque não posso me dar ao luxo de mais uma rodada de se.xo com esse homem, não posso perder meu voo.
Charles adorei cada segundo, mais eu tenho uma viagem... — Falo tentando ser o mais amável possível, mas sou mais uma vez surpreendida
— Eu sei, eu vim para te levar ao aeroporto, mas ainda temos tempo para um banho, juntos não acha?
Em seguida vamos ao banheiro e o que seria um banho rápido para tirar o cheiro do se.xo torna-se em mais um se.xo maravilho, molhado, finalmente depois de mais uns trinta minutos de prazer e de banho tomado saio enrolada em uma toalha e acompanhada por ele.
Vestida em uma calça reta preta, bora e uma blusa creme colada ao corpo, sento de frente ao espelho e começo a fazer uma maquiagem leve, apenas para dar uma cor a pele branca, marcando levemente os olhos e passando um batom nude, cabelos soltos, me olho com cuidado, conferindo se falta alguma coisa, vejo o reflexo de Charles pelo espelho, já está vestido em sua calça escura e camisa-polo que marcam perfeitamente bem seu corpo e que faz qualquer mulher babar nele.
Coloco um pouco de perfume e termino de arrumar minhas coisas, olho para tudo ao meu redor e finalmente estou pronta para encarar uma longa viagem de volta para casa e encarar seja lá o que for que o meu pai está me escondendo.
— Já que você veio para uma noite tórrida e depois me levar ao aeroporto, acho que já está na hora. — Falo o encarando que sorri ao me olhar dos pés à cabeça.
— Certo senhorita, vamos? — Fala com um sorriso que eu não resisto.
Após acertar a conta do hotel, entro no carro e seguimos para o aeroporto, e assim que paramos me surpreende quando ele pega a minha mala e mais outra que eu nem sabia que estava ali...
— Vamos?
— Como assim vamos?
— Estou voltando para casa, já passei tempo longe demais do meu lar doce lar.
Fico sem entender de imediato o que ele quis dizer com isso, mas já está na hora de fazer o check-in, então vou para o balcão e lá está ele também...
— Você não estava brincando quando falou que estava voltando para casa, não é mesmo?
— De jeito nenhum, já passei tempo longe demais do meu doce lar.
Duas horas depois estamos sentados dentro do avião um ao lado do outro, fecho os olhos e me dou ao luxo de descansar.
Olá, mais uma vez estou aqui para deixar o meu carinho e claro fazer o meu pedido, rsrs, se você está gostando deste livro, por favor o adicione a sua biblioteca, isso é muito importante para o autor, deixe seu comentário, me procure nas redes sociais, pergunte, tenho um grupo de leitores onde podemos interagir diretamente, aguardo vocês. Um beijo de Luz!!
É uma longa viagem, já faz quase sete horas que estou dentro do avião, apesar de estar na primeira classe, e por mais confortável que seja e eu goste, já estou cansada, Charles tem se mostrado um cavalheiro, conversando quando estou com vontade, e quando não, respeitando o meu espaço, meu silêncio, confesso que estou gostando bastante da sua companhia, uma pena que no aeroporto mesmo iremos nos separar.Fecho mais uma vez os olhos e quando estou quase cochilando escuto o som da sua voz ao pé do meu ouvido.— Quero te encontrar mais algumas vezes, Heather, não me mantenha longe de você ok.Dou um sorriso ao escutar as suas palavras e pouco depois escutamos o aviso do piloto que já estamos em solo americano e a inquietação me toma, não sei porque, mas tenho a impressão que o meu pai está tramando alguma coisa pelo tom de sua voz na ligação.Já é manhã quando finalmente o avião toca a pista de pouso e assim que saio do avião acompanhada por Charles, caminho na direção do despacho de baga
Acordo com o dia ainda claro, fico mais alguns minutos na cama me preparando mentalmente para o questionamento da minha mãe, afinal ela notou algo e não vai deixar isso passar com certeza.Após alguns minutos arrumo coragem e então saio da cama, vestindo apenas uma calça legging e uma camiseta branca com os cabelos amarrados em um coque bagunçado, desço a escada e vejo minha mãe sentada tomando a sua famosa xícara de chá-inglês, ela nunca perde esse costume, sim, a minha mãe é britânica e esse costume a acompanha até hoje.Ela me olha e vejo um misto de preocupação e ansiedade, o que me deixa um pouco estranha, não sei o porquê.— Filha, que bom que acordou, como não almoçou junte-se a mim no chá. — Fala me dando um sorriso acolhedor.— Claro, mãe, eu ia pedir um lanche, mas está ótimo esse bolinho. — Falo enquanto me sento ao seu lado para colocarmos a conversa em dia, mesmo porque sei que este é o motivo principal para esse convite.— Heather meu amor, vejo que você voltou de Paris
Não consigo acreditar que o meu pai fez isso comigo, não, eu não consigo, é demais para mim, olho no relógio e vejo que passa das vinte e uma horas, penso por mais alguns minutos, é final de semana e a noite está começando a ganhar vida, respiro fundo e depois de mais alguns minutos pego meu telefone e ligo para o Thomaz, ele cresceu comigo e sempre está disposto a sair comigo, se divertir, mas às vezes tenho a impressão que ele quer mais que a minha amizade, mas não costumo alimentar essa esperança, mesmo porque tenho ele apenas como um amigo leal, posso até dizer “o meu melhor amigo homem” ou até mesmo o irmão que não tenho. — Alô! — atende no primeiro toque. — Oi Thomaz, é a Heather… — Eu sei, meu pai disse que você voltou, estou feliz de ter a minha amiga de volta. — Fala e escuto um suspiro do outro lado da linha. — Eu estou pensando em ir em alguma balada, vamos? — Não acho que seja uma boa ideia Heather, e sem falar que você acabou de voltar, eu… — Relaxa, Thomaz, eu preci
HeatherApós quarenta minutos dentro do carro com o Tom dirigindo e eu já perdendo ainda mais o pouco da paciência que ainda me resta, finalmente paramos em frente a um prédio que eu ainda não conheço, a fachada toda em vidro e que não demostra ser em nada uma boate, encaro Thomaz que me olha sorrindo.— Vamos Heather, a noite vai ser divertida, garanto. — Fala me olhando com: "carinho"?Tom estaciona o carro e abre a porta dando a volta no carro, me surpreendo com o cavalheirismo dele ao abrir a porta apara mim e me estender a mão, o carinho dele e evidente, e isso não escapa aos meus olhos.— Vamos, precisamos subir.— Fala ao me puxar colando os nossos corpos e sinto um calor gostoso entre nós.Entre brincadeiras e abraços chegamos a entrada e vejo os seguranças parados na porta, mas assim que nos aproximamos vejo Tom balançar a cabeça para os seguranças e em seguida entramos sem sermos barrados.— Parece que você já é bastante conhecido aqui, não é mesmo Tom? — Falo o encarando e e
HeatherTom se aproxima de mim com a bebida em sua mão, pelo jeito já perdeu o sabor, mesmo porque assim que ele alcança a mesa deposita a sua bebida em cima me fazendo erguer uma sobrancelha e ele rir enquanto estende a mão na minha direção, um convite claro para a dança que eu claro não recuso, mesmo porque eu vim para me divertir e não vai ser um sem escrúpulos como Axel Miller que estragará a minha noite.Aproveito a proximidade do corpo de Tom e coloco minha mão sob o seu peito, sinto ele enrijecer um pouco, mas tenta disfarçar se entregando a dança ao momento.Começa a tocar uma música um pouco mais lenta que eu não entendo o porquê, mas vejo um risinho no seu rosto, a satisfação está estampada ali.Ele toca a minha cintura me puxando ao encontro do seu corpo, e começamos a dançar em um ritmo mais lento, apoio a cabeça no seu peito e sinto ele descer um pouco mais a mão da minha cintura para a minha bunda, e como estou com o rosto enterrado no seu peito ele não vê a satisfação
HeatherFecho os olhos e respiro fundo tentando não pensar no cara que está com as mãos em mim, preciso dar um jeito de me livrar dele, sei perfeitamente que ele não vale nada, e tão pouco uma noite para diversão.Continuo dançando e tentando de alguma forma me livrar dele, mas sinto suas mãos subindo e alcançando os meus seios e o melhor que eu posso fazer é tentar me afastar, alguns segundo depois consigo me virar na sua direção e sem ele esperar estendo a mão e lhe dou um tapa no rosto deixando ele confuso, cara abusado, como ousa interromper a minha diversão, em seguida vou na direção do banheiro feminino, com certeza lá ele não vai me infernizar.Os minutos passam e após jogar um pouco de água no rosto e conseguir me acalmar, saio, mas sou presa contra a parede, co olhos irradiando raiva, ele me olha.— Como ousa me bater, quem você pensa que é garota? — Pergunta entredentes e vejo que ele está tentando se controlar.— Me solta, você não tem o direito de colocar essas suas mãos i
Na pista de dança me aproximo dela colocando as minhas mãos na sua cintura, vejo que ele se sentou irritada com a minha ousadia, mas ignoro, e mantenho as mãos onde estão, eu a quero e eu a terei.A loirinha sabe dançar e provocar, gosta de deixar os homens babando no seu corpo curvilíneo enquanto sobe e desce, rebolando o seu corpo sensual até o chão.A noite segue e eu não paro com as minhas investidas, mesmo após levar alguns bola-fora, a loirinha tem a língua afiada, e eu amo isso, adoro um desafio, mesmo porque o não eu já tenho, então vamos em busca do sim e claro que vou amar domar essa fera na cama, ou não me chamo Axel Miller.Algumas tentativas depois e consequentemente negativas da parte dela, decido dar um tempo no bar da área VIP, assim que me aproximo escuto ela pedindo um gim tônica, o que me deixa aberto a provocar a fera, e claro que eu faço, deixando ela ainda mais irritada, notei que esse é o efeito que eu causo nela e é claro que vou usar e abusar desse poder, aind
Axel Logo após tomar um porre saio da boate com o Paul me encarando com uma cara péssima, sigo para onde o meu carro está estacionado, mas antes mesmo de entrar sou interrompido por ele. — Tá achando que está em condições de conduzir Axel? Cara você bebeu todas, nunca te vi beber tanto assim. — Fala com cara de nojo. Me dá as chaves, vou chamar um táxi, assim não corremos o risco do mais novo CEO da Miller's Corporation sofrer algum acidente. — Não enche Paul, não hoje. Sem opção vejo o Paul chamar um táxi, e alguns minutos depois estou entrando, após passar o endereço, encosto a minha cabeça no apoio e fecho os olhos, a imagem da loirinha aparece na minha mente, eu mereço, agora vou ficar pensando na foda não realizada, era só o que eu m e faltava... Mal percebo quando o táxi frente ao meu prédio, e após ser avisado pelo motorista que chegamos, abro os olhos e após pagar a corrida saio do carro parando em frente ao portão de entrada, que sem demora é aberto, entro e assim que ch