Denis

Estava revisando uns documentos do caso em minha sala quando um dos rapazes da delegacia chega na porta e me chama.

— Denis, acho que você vai querer ouvir isso.

Sem entender o sigo até a recepção. Onde vejo um amontoado de pessoas. Mas o que será agora.

Ao me aproximar só dá tempo de escutar:

— Sim, sim, é rua José Figueiredo dos Santos. Edifício Novo amanhã aparta… — escuto alguém dizer no viva voz do telefone.

— Dona Clara? — chama Carmen, mas ninguém reponde.

— O que está acontecendo? — pergunto confuso.

— Parece que é o assassino que estamos procurando. — Alguém responde.

— O edifício fica algumas quadras daqui. Chamem a ambulância e mandem viaturas para lá. — Digo saindo pela porta.

Entro no carro, e vou o mais r&a

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