Capítulo 9

Henry Mendoça

A Luna vai ser minha, ela quer tanto quanto eu, vejo em seus olhos e sei que ela também sente esse magnetismo que nos leva até o outro.

Não vou desistir, eu tentei lutar contra isso, e acabei sendo impulsivo por achar que estava fazendo a coisa certa, mas depois de sentir o gosto dela, não posso perdê-la.

Mesmo com uma papelada enorme para ser analisada, é difícil esquecer o beijo que dei nela… porque Luna parecia uma droga no meu organismo, completamente viciante, ao ponto de fazer a minha cabeça girar.

Eu apenas afrouxo a gravata e tiro uns minutos de descanso. Até que meu estresse diário passa pela porta como um furacão.

— Licença que eu já tô entrando — ele diz ao se aproximar da minha mesa, colocando alguns papéis em cima dela — E dê uma olhada nessa pasta, parece que outro caso chegou pra você, e aparentemente é um dos grandes.

— Bom, vamos ver… — eu abro levemente a pasta, dando uma olhada por cima — Um homem foi acusado de assassinar a própria filha?

— Algo do
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