Capítulo 22

Nada de andrajos ou chita barata, em Mazog os servos tinham uniformes alinhados feitos de bons tecidos. Um deles carregava o maço de cartas até a sala do rei.  Adentrou pedindo licença e deixou sobre o móvel de madeira de lei.

No meio das epístolas, Giron recebeu uma vinde de Arbória, mas preciso de seu filho Cristóvam.

O homem de cabelo e barba grisalha, pega o metal afiado sobre a mesa e rasga o envelope tirando de dentro a carta.

O príncipe pedia que seu pai fosse ao seu encontro em Arbória. Certamente Giron atenderia, sentiu a ansiedade em cada linha escrita por seu filho, mas naquele momento não podia. Uma barragem de minério havia se desprendido, não poderia abandonar seu povo naquele momento.

Não quis preocupar o filho, apenas respondeu a carta dizendo que não poderia ir com a urgência solicitada, mas que breve iria até Cristóvam.

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