Capítulo 27

Graças ao meu bom Deus o tempo voou. Apesar que, por toda minha vida a nobreza foi o meu pasadelo, eu estava vivendo sonhos com um príncipe.

Cris optou por não esperar chegar até Mazog. Afinal, uma barriga começaria crescer e qualquer tempo era precioso. Além do más, o homem a quem entreguei tudo o que tinha, sabia que eu tinha um fascínio pela capela do palácio.

E aqui estou, de braço dado ao meu pai, do lado de fora da igrejinha graciosa, esperando o sinal para entrar. Sanya estava mais a frente com a sexta de alianças e pétalas de rosas, tão concentrada que nem olhava para trás. Quando o som explendoroso de Wolfgang Amadeus Mozart ecoou da capela, sabia que aquele era o momento de entrar.

As portas se abriram para que meu pai e eu, passassemos pelo longo tapete vermelho. Flores de todos os tipos coloria e perfumava a igre

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