Capítulo 30

O centro comercial do vilarejo Arbória não era lá muito forte. Mesmo séculos a frente, o reino continuava com característica feudais engessadas.

Na visão do cavaleiro, apenas um banco, o empório, uma modéstia barbearia, a igreja com sua construção imponente e a taverna de sal.

A pedido de Sebastian, Verano procurava um retratista na localidade, pelo visto seria uma tarefa árdua encontrar um. -- Se é que em Arbória existe algum.

Optou por entrar na taverna, talvez lá pudesse encontrar uma caneca gelada de bom vinho, e quem sabe obter informações de um retratista.

Em choque, ainda por negar em sua mente o que seus olhos viram. O cavaleiro de Mazog precisava do álcool doce e aromatizado. Não para embriagarsse, apenas para tirar um pouco da tensão em ver alguém que viu crescer e tinha apreço, morto de forma tão brutal.

Adentrou o local simples, porém limpo, sentando a mesa de madeira envelhecida. V

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