Capítulo 19
Braadock Narrando.

Aqui estou eu, sendo transferido para um presídio. O ar pesado e úmido me envolve, cheio de cheiros de suor, desinfetante e desespero. O som das portas de metal se fechando, das vozes gritando e das correntes tilintando me faz sentir como se estivesse sendo engolido por um monstro. Meu olhar é distante, mesmo sendo transferido, me sinto vazio. É como se o mundo ao redor ficasse em silêncio o tempo todo. Na minha mente, sempre vêm memórias de Débora e de como aqueles pouco tempo foram os mais felizes da minha vida. Mesmo eu sendo motivado pela vingança.

Escutava os policiais me insultando dentro do carro, dizendo que eu seria colocado na cela de outra facção, mas não tenho medo. Não é hora de eu sentir medo, é hora de eu dar um jeito de sair daqui e comandar o meu morro e completar a minha vingança. Porque eu não vou deixar passar batido o que aquele cara fez com Débora e o que ele fez com meu pai.

Chegando ao portão do presídio, sinto todos os olhares sobre mim, c
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