Continuação. Atenção essa é a Continuação do capítulo 21 houve um problema e o capítulo foi pela metade. Saio da cela sendo conduzido até a cela onde era usado para visitas íntima, e dou de cara com Mica assim que ela me viu pulou em cima de mim. - O que faz aqui? perguntei. - Como o que vim fazer aqui? eu vim te ver meu amor- ela disse me abraçando. - Não precisava vim aqui- digo seco. - Por que estar assim? é por causa dela, eu também sinto muito por ela ter tido um final daquele- ela disse sentando na cama que tinha. - Se veio somente dizer isso pode vazar!- Não, eu não vim falar sobre ela eu vim pra ver como você estar por mais doído que seja eu sei que você gostava dela- fiquei encarando Mica ali, tentava ver verdade naquilo.- Eu sei que você anda deprimido por tudo que aconteceu- Mica disse beijando meu pescoço.- Não tô com cabeça pra isso agora!- empurro ela.- Desculpa! eu fui errada por pensar que queria alguma coisa mesmo estando ruim por tudo que aconteceu. Ela se
Débora Narrando. Os dias aqui era um completo inferno, meus sentimentos não valia de nada, aliás nada relacionado a mim não valia nada pra eles, minha barriga já estava aparecendo e eu apertava eu me sentia tão culpada por isso, eu chorava todas as noites ao mesmo tempo agradecia por ele não está lá. Pablo teve que sair diz que ia fazer uma missão em outra quebrada e desde daquele dia nunca mais ele me tocou e se ele viesse eu já estava pronta para me defender, mas o principal é que não conseguir sair daqui. Estava no quarto sentada olhando para o nada. - Como será que ele estar? será se ele está bem?- pergunto para mim mesma passando a mão na minha barriga. - Queria tanto que fosse diferente Braadock, tudo que preciso é sair daqui e dá um jeito de te encontrar. - Quem você quer encontrar?- Liz entrou no quarto e cruzou os braços. - Não te interessa!- digo levantando. - Se é Braadock pode tirar o cavalinho da chuva, ele morreu na cadeia teve uma onde de assassinato e ele é uma d
Continuação: Ainda estava naquele abrigo sendo uma completa desconhecida, ninguém sabia de mim e para colocar meu nome na lista eu dei outro nome, sentia meu bebê mexer mas que o normal mas eu estava em paz pois não estava mais naquele tormento. Eu estava sentada no abrigo, tentando me acalmar, quando a supervisora se aproximou de mim. Ela sentou-se ao meu lado e colocou a mão na minha barriga, perguntando: - Você está bem? Eu me afastei um pouco, ainda desconfiada. - Estou... A supervisora olhou para mim com um olhar compassivo. - O bebê está se mexendo muito, não é? Eu não respondi, apenas olhei para baixo, tentando esconder minhas emoções. A supervisora então se levantou e disse: - Não quero nada, querida. Eu só quero ajudar. Aqui, no abrigo, a gente ajuda uns aos outros. Você não precisa ter medo. Eu olhei para ela, tentando entender se ela estava sendo sincera ou não. - Desculpa! mas esse é meu jeito. Digo saindo me arrumando para sair daquele abrigo. - Pra onde você
Rei narrando.Meu nome é Marcos mas conhecido como "Rei" sou pai de Débora, passei 10 anos procurando Débora mas ainda me lembro dos dias em que fui um pouco feliz ao lado da mãe dela, mas o amor é cruel, amor mata e ela me matou naquele dia em que disse que não me amava mais, no dia que disse que a filha que eu tanto amava não era minha, o ódio tomou conta de mim e até hoje toma e hoje convivo ainda com o passado.Lembrança:- Eu não te amo mais! Ela disse chorando depois de uma briga muito séria na nossa casa, Débora ainda pequena se escondia nas pernas da mãe.- Como tu pode falar uma coisa dessa? apontei o dedo na cara dela.- Nossa vida toda foi um mentira Marcos, você sabe que eu nunca te amei, você é uma farsa- ela gritava colocando todas suas roupas na mala.- Eu quero que você suma da minha vida! mas minha filha você não vai levar- Puxo Débora com tudo que chorava por sua mãe.- Sua? Débora nunca vai ser sua filha, ela não é- ela diz confiante e sem remorso algum, com raiva s
Débora.- Estou tão comovida com sua história, Débora você é forte desde criança, a propósito meu nome é Mara- ela estendeu a mão enquanto a gente estava em uma padaria, pois eu tinha passado mal assim que vi aqueles caras em frente ao presídio.- Eu agora tenho confiança em você, eu sempre fui fechada e fria, mas hoje parece que tudo isso em mim sumiu- digo tentando conter as lágrimas que insistia em cair.- Você tem sido forte minha filha!- Mara pegou na minha mão e me olhou com um olhar compadecido.- Não quero que meu bebê passe por isso, mas tudo que posso fazer agora é me esconder por mais que eu queira tanto ver ele.- Você já pensou em escrever pra ele! eu sei que eles nem vão desconfiar que seja você.- Não tinha pensado nisso! Dona Mara você é incrível- saio da cadeira e dou um abraço forte nela.- Agora vamos voltar para o abrigo e lá você escreve essa carta e eu mesmo entrego pra você.- Talvez ele possa me ajudar mesmo preso, não é por mim e sim! pelo meu filho- Digo pass
Continuação:Passei a noite em claro depois daquele pesadelo, estava em pé perto da grade da cela, fumando um cigarro e ainda sentindo a dor daquele sonho. O fogo do cigarro iluminava meu rosto, e eu podia sentir o cheiro de fumaça misturado com o cheiro de suor e desespero.Um dos guardas foi até lá me chamar, pois tinha alguém que queria me ver. Bolado, eu saí da cela, imaginando que Mica estava lá, mas para a minha surpresa, era um homem de aparência humilde e com o olhar assustado. Ele estava segurando uma carta na mão, e assim que me viu, se levantou.- Quem é você? eu disse, escutando que a porta da sala se fechou. O som da porta ecoou na sala, e eu pude sentir a tensão no ar.-Venho te entregar algo que minha patroa pediu- ele disse, tremendo com a carta na mão. Sua voz estava trêmula, e eu pude sentir a sua ansiedade.- Não vou aceitar nada de desconhecido, eu disse virando as costas. Eu não queria saber de nada, apenas queria voltar para a minha cela e esquecer tudo.- Moço!
Braadock. 1 mês já tinha se passado e o mesmo tormento que me consumiu quando eu perdi meu pai agora me perseguia novamente, só que desta vez era diferente. Era como se meu coração estivesse sendo esmagado por uma prensa gigante, e eu não conseguia respirar. Os pesadelos com Débora me assombravam todas as noites, e eu acordava suando frio, com a sensação de que eu havia perdido tudo o que era importante para mim. Eu sabia que Débora estava lá fora, sozinha e grávida, e essa ideia me fazia querer gritar de desespero. Eu precisava encontrá-la, precisava protegê-la, mas eu estava preso aqui, sem poder fazer nada. Pedro tinha me dito que ela havia ligado para ele, mas que não acharam nenhum vestígio dela desde então. Era como se ela tivesse sumido no ar. Eu estava quase ficando louco, pensando em todas as coisas que poderiam estar acontecendo com ela. Eu tinha ilusões com ela, eu via nós dois juntos novamente, com nosso filho nos braços, mas eu sabia que talvez isso nunca fosse acontec
Débora Narrando. Meus olhos pareciam tão pesados, mas com dificuldade eu abri até a claridade da luz do dia doía meus olhos. Eu piscava várias vezes, tentando me acostumar com a luz. Olhei ao redor e vi Dona Mara sentada em uma cadeira ao lado da cama, passando um pano molhado nos meus pés. Ela sorriu para mim e disse: -Finalmente! Você acordou, minha filha! Eu tentei me levantar, mas meus dois braços estavam engessados e eu não podia mover-me. -O que aconteceu? Que lugar é esse? Eu perguntei, sentindo uma mistura de confusão e medo. Dona Mara se levantou e veio sentar-se ao lado de mim na cama. -Lembra do acidente? Eu estava confusa! Até que me lembrei, foi quando a gente estava fugindo de Pablo, comecei a chorar! - Meu bebê? Não vejo minha barriga! Eu perdi meu bebê foi isso! Eu me desesperei, sentindo uma dor intensa no coração. Dona Mara me segurou gentilmente pelos ombros e disse: - Calma meu anjo! Vou te dizer o que aconteceu, fica calma. - Ele não morreu!- Ela d