Eu a amo (II)

— Vou morrer? — perguntei à médica, amedrontada.

Ela sorriu e antes que respondesse, Theo disse:

— Ela é filha de Bárbara Novaes, então a pergunta é um tanto quanto... Normal — explicou.

— Creio que não vá morrer. — Riu divertidamente a médica. — Mas me preocupa o fato de não mover os dedos.

Olhei para meus dedos e tentei mexê-los, mas realmente não obedeceram ao movimento. Imediatamente senti uma forte tontura.

— Preciso de um antitérmico imediatamente. Não reajo bem à febre. — Deixei claro.

A partir dali, Theo não pôde mais me acompanhar. Logo depois da injeção, me senti muito melhor.

O ferimento foi limpo e desinfeccionado. Após, o traumatologista veio ver meus dedos. Analisou minuciosamente, dizendo:

— Creio que não tenha rompido o tendão. Mas de qualquer forma, pode ter causado alguma lesão. Vamos verificar através do exame.

Exceto a vez que me deu alergia ao amendoim, que além da pele tive o fechamento da glote, não lembro de ter ficado tanto tempo num hospital. Sempre fui muito
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