Capítulo 8
Aquela ideia ousada voltou a passar pela minha cabeça.

Toda vez, Camille me provocava, me deixava no limite, e eu nunca reagia. Será que eu deveria reagir dessa vez? Ela sempre dizia que eu precisava me abrir mais... Se eu não tentasse, como eu saberia se estava me abrindo de verdade?

Puxei a calça até a metade, com o coração acelerado, e de repente disse:

— Sabe, Camille... Eu tô me sentindo tão mal. Você não disse que, se eu ficasse assim, você me ajudaria?

Assim que as palavras saíram da minha boca, meu coração disparou. Aquela era a primeira vez que eu falava algo tão atrevido para ela. Não sabia o que esperar.

Camille corou na hora, desviando o olhar, e respondeu baixinho:

— Eu preciso fazer o jantar...

Aquela reação, tímida e inesperada, me deixou surpreso e animado. Ela não me rejeitou de cara, o que significava que talvez, só talvez, eu tivesse alguma chance.

Com a coragem renovada, continuei:

— Não tem problema, depois a gente lava as mãos...

Minha ousadia foi além e, com um m
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