Era algo que me deixava profundamente frustrado e indignado: pensar que Rodrigo tratava Rebecca como um simples objeto para satisfazer seus caprichos.Por que um cafajeste como Rodrigo conseguia ser amado por Rebecca de forma tão incondicional, enquanto eu, com toda a minha sinceridade, era descartado e menosprezado?Sem pensar, impulsionado por essa raiva que me corroía, abracei a mulher à minha frente com força e pressionei meus lábios nos dela.— Chico, o que você está fazendo? Eu sou sua cunhada! Me solte agora mesmo!— Sra. Rebecca, você não percebe? Seu marido não te ama, nunca amou! Ele já me pediu para seduzir você, como se você fosse apenas uma moeda de troca. Para ele, você perdeu todo o valor... não, ainda tem um pouco: ele usa você para satisfazer o próprio ego. Cada vez que ele está com você, está te humilhando. Eu não aguento mais ver você se afundando nisso!Meu abraço ficou ainda mais firme enquanto eu despejava, num misto de dor e desespero, tudo aquilo que estava guar
Rebecca achava que eu era melhor. Jovem, forte e com uma aparência que chamava atenção. Desde que se casou com Rodrigo, nunca havia experimentado um verdadeiro orgasmo. E agora, ela queria sentir isso comigo. Eu me sentia tomado por uma mistura de excitação e euforia. Não resisti e me joguei sobre ela.Mas, na realidade, quem estava nos meus braços não era Rebecca. Era minha cunhada. Ela, que inicialmente só queria me acolher e me deixar descansar um pouco, logo percebeu algo errado. Um incômodo crescente a fez despertar completamente: havia algo duro como uma barra de ferro pressionando-a de forma desconfortável.Para piorar, eu estava me movimentando. Murmurava sem parar:— Rebecca, eu te amo tanto... Eu te amo de verdade.— Seu moleque! Me abraça assim e fica pensando em outra mulher? — Disse minha cunhada, entre surpresa e indignada.Minha cunhada tentou afastar minhas mãos e sair do meu abraço, mas minha força era muito superior. Sem conseguir se desvencilhar, notou que meu corpo
Assim que minha cunhada saiu do quarto, peguei uma cueca e uma calça limpas para trocar.Ainda assim, ao lembrar que tinha chegado ao ápice enquanto a abraçava, sentia meu rosto esquentar de vergonha.Porém, tentei me convencer de que ela não ligaria. Para ela, eu era apenas um irmãozinho caçula. Pensando nisso, consegui me sentir um pouco menos constrangido.Saí do quarto com as roupas trocadas, segurando a cueca e a calça molhadas, e fui até o banheiro.— Cunhada, já terminei. — Disse eu, com as bochechas ainda coradas, enquanto entregava as roupas para ela.Ela pegou sem cerimônia, mas, para meu desconforto, retirou minha cueca de dentro da calça jeans e começou a lavá-la. Enquanto esfregava, ela comentou:— Chico, você tem tantas qualidades, mas é tímido demais. Um rapaz tão acanhado como você, como vai conquistar uma mulher? Não é de se admirar que até agora você nunca tenha namorado. Na minha época, no colégio, vários meninos já tinham perdido a virgindade antes de terminar o ens
“Sua cunhada nem fica tímida, por que você fica assim?” Pensou eu.Assenti com a cabeça e fui para o banheiro da suíte principal. Era menor que o banheiro social, mas, apesar do espaço limitado, era bem equipado.Fechei a porta por dentro, liguei o chuveiro e deixei a água quente levar embora toda a tensão. Aproveitei para me lavar com calma. Olhei para a prateleira ao lado e vi vários frascos. Imaginei que fossem apenas produtos de banho, então peguei um deles sem pensar muito. Quando fui alcançar o frasco de sabonete líquido, esbarrei em algo que caiu no chão com um som surdo.Na hora, pensei que fosse algum cosmético da minha cunhada. Sabia que ela só usava produtos de marca, caros. Com medo de ter quebrado algo, me abaixei rapidamente para procurar. Foi então que vi um objeto estranho, parecido com uma pequena garrafa em forma de bico de pato, feita de um material macio, talvez couro.Fiquei intrigado. "Que diabos é isso?", pensei. Não parecia conter creme nem nenhum líquido hidrat
Eu estava conversando com minha cunhada quando o celular começou a vibrar. Tirei do bolso e, ao ver o nome no visor, fiquei surpreso.— É a Rebecca. — Mostrei o celular para minha cunhada, incrédulo.Rebecca não deveria estar com o Rodrigo no hotel? Como ela estava me ligando?Minha cunhada, com um sorriso leve, sugeriu:— Atende. Vamos ver o que ela tem a dizer.Assenti e atendi a ligação:— Rebecca.A voz dela, suave e quase sedutora, veio do outro lado da linha:— Chico, você pode vir até minha casa e me ajudar com uma massagem?Fiquei desconcertado. Olhei para minha cunhada em busca de uma resposta. Ela, com um sorriso enigmático, fez um sinal com a mão, indicando que eu deveria aceitar.Fiz o que ela sugeriu:— Tudo bem, Rebecca. Estou indo daqui a pouco.Assim que desliguei, encarei minha cunhada, confuso:— Cunhada, o que isso quer dizer?Ela soltou uma risadinha, cruzando os braços como se já soubesse de tudo:— Se eu não estiver enganada, o Rodrigo não deu conta do recado.— O
Eu liguei para a Rebecca antes de chegar: — Rebecca, estou a caminho. Entro direto ou você prefere abrir a porta para mim? — Pode entrar direto. Estou no quarto. — Respondeu ela com um tom despreocupado. Peguei a chave que ela havia me dado e abri a porta. A casa estava silenciosa. Quando cheguei ao quarto, ouvi a voz dela me chamando: — Chico, aqui! Com o estojo de ferramentas na mão, caminhei até o quarto. Rebecca estava deitada de bruços na cama. — Rebecca, o que aconteceu? — Perguntei automaticamente, preocupado. — Subindo as escadas, acabei torcendo as costas. — Ela respondeu, tentando disfarçar algo na voz. — Entendi. Deixa que eu cuido disso. Coloquei o estojo sobre a mesa, abri e tirei de lá uma pomada que meu avô havia desenvolvido. Era eficaz para torções e dores musculares. — Rebecca, vou precisar levantar sua blusa. — Avisei, com cuidado, para não parecer invasivo. Ela ficou visivelmente envergonhada, mas assentiu com a cabeça, corando:— Pode... pode le
— Rebecca, foi você quem perguntou primeiro. Agora fala assim? — Respondi, visivelmente incomodado.O rosto dela ficou imediatamente vermelho, e sua voz saiu quase em um sussurro:— Foi erro meu... Não devia ter feito isso. Chico, não fica bravo comigo, tá bom? Ela parecia estar tentando me acalmar, e isso me pegou de surpresa. Sorri sem pensar duas vezes: — Eu jamais ficaria bravo com você, Rebecca.— Você é tão bom, Chico. Ah, pode pegar uma coberta para mim? — Pediu ela, com um sorriso tímido.— Claro.Fui até o armário, procurei uma coberta macia e, quando me virei, encontrei Rebecca deitada de costas na cama. Parei por um instante, intrigado. Não era ela quem tinha dito que torceu as costas? Como conseguiu se virar assim? E por que estava deitada desse jeito? Embora curioso, resolvi não perguntar nada.— Pode cobrir minhas pernas com a coberta, por favor? — Disse ela, corando levemente. Com cuidado, coloquei a coberta sobre ela, ajeitando-a com delicadeza. Logo em seguid
Chegar até as coxas dela foi o auge de toda a minha tensão. Meu coração parecia querer sair pela boca, batendo descompassado. Eu realmente estava tocando as coxas de Rebecca. Era inacreditável. Para alguém tão recatada como ela, isso era praticamente inédito. Quando meus dedos roçaram aquela parte delicada, vi que o rosto dela ficou ainda mais vermelho, mas algo chamou minha atenção: as mãos de Rebecca estavam escondidas sob a coberta. E havia algo mais... Abaixo da coberta, algo parecia se mover, sutilmente, mas estava acontecendo. Um pensamento ousado e perigoso surgiu na minha mente. Será que... será que Rebecca estava...? Minha excitação foi ao limite. Meu corpo inteiro parecia em chamas, e minha mente começou a maquinar possibilidades. “Se for o que estou pensando, talvez eu possa ousar um pouco mais... e quem sabe, finalmente, conquistar Rebecca de vez.”Com a respiração acelerada, minhas mãos deslizaram mais para cima, explorando o caminho de suas coxas. Cada movimento