Cautela

Thais entrou no quarto abandonado, os braços tremiam por conta de serem a força motriz para manejar as muletas. Ângelo entrou em seguida, de cabeça baixa e visivelmente cansado. O policial permanecia imóvel e amarrado na cama hospitalar, exibia rugas na testa e profundas olheiras. Próximo a um dos olhos, o hematoma do soco desferido por Ariadne já começava a se formar. A dupla se aproximou devagar, por mais que ele estivesse amarrado, ainda apresentava perigo.

Ângelo puxou com cuidado o braço de Thais e cochichou em seu ouvido.

— Não seria melhor irmos embora?

— Não, precisamos entender o plano de Leo, aposto que ele tinha um em conjunto com o irm

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