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Menos de duas semanas depois eu me deparo com uma ideia insana da Mari. As coisas pareciam mais tranquilas, a partir do momento que eu admiti que realmente tinha alguma coisa com o que a minha mãe fez de magicamente estranho naquela tatuagem, e que, por sorte, aparentemente impedia que eu morresse.

Eu tentei controlar isso, e aparentemente, sem sucesso, era algo completamente aleatório, o que pra mim queria dizer que aquela coisa era basicamente algo que decidiria a hora em que eu iria morrer. Mas uma vez que eu tinha percebido isso, comecei a prestar mais atenção em quando aquela luz azul aparecia, ou quando as coisas eram repelidas por mim, e pelo visto, se eu estivesse com medo, as coisas iriam me acertar, e eu iria morrer. Era como se aquilo fosse um medidor de coragem. Considerando que eu realmente era muito mais imprudente quando não tinha medo de morrer, parece que aquilo funcionava na hora certa.

Mas a Mari, no intervalo de ma

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