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Eu via os dias passando lentamente, o mormaço da primavera chegando, e o fim do ano e da minha vida de colegial chegando, sem conseguir me conformar com esta ideia, de que nós nos separaríamos sem um sentimento de união, felizes como sempre fomos, brigando juntos pelo que acreditávamos, mesmo que cada um acreditasse em algo completamente diferente dos demais.

A Mari tinha parado com o dojo há muito tempo por causa do clube de vôlei, depois ela parou com o clube de vôlei por causa do namorado, e a banda estava parando também. Se mesmo com as atribuições do grêmio estudantil ela não parou, agora, ela parava por um motivo que estava domesticando-a de uma forma que nenhum de nós gostava de ver.

Ela estava se tornando como todos os outros. Eu percebi que com o tempo, e com a vida adulta se aproximando, nós estávamos nos tornando tão cinzentos e sem graç

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