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Nesse momento, eu reconhecia, ao ver os portões, ao ver meus amigos esperando pelo evento de inauguração do primeiro semestre do ano, e de nossa vida universitária, que ali eu poderia ser quem eu quisesse. Ao admitir que este círculo social não iria sobrepujar quem eu sou por perceber a minha fraqueza, eu decidi assumir integralmente quem eu sou.

Aqui eu percebi que se eu não fizesse algo assim, eu não mais teria coragem de fazer. Que se eu continuasse me escondendo, eu seria tão cinzento e sem personalidade quanto aquela parcela de 90% da população que passava por mim, sugando a minha energia vital, me deprimindo, me deixando como um peixe fora d’água. A partir deste momento da minha vida, eu seria o que deixa os outros sem chão, eu seria o que faz as pessoas repensarem. Não existe nenhum motivo para que eu repreenda a minha personalidade tent

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