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Eu via o sangue escorrendo do canto da boca dele, a testa que sangrou quando ele foi jogado de cabeça no chão, mas mesmo assim, eu me aproximei calmamente. Provavelmente eles viam isso como outra forma de estado de choque, que eu realmente senti, uma surpresa estupefata, um momento de não saber o que fazer, mas uma parte de mim se manteve racional, uma parte de mim tinha a coragem da Mari, tinha a audácia do Luís, a astúcia do Rick, e o espírito otimista do Jamal.

Eu peguei o pulso dele, não havia mais chance de ele estar vivo, mas por um instante eu tirei a minha mão, eu senti meus dedos queimarem e senti algo estranho com a minha tatuagem, de tudo que ela poderia ser, nesse momento ela era estranha, e ao mesmo tempo familiar pra mim. Era como se me lembrasse de algo que eu não sabia ainda. Eu tomei o pulso do presumido morto, e com a outra mão imediatamente peguei o ce

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