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Alex

— Como eu te disse, você não tem nada para me oferecer. — Observo a sua respiração ficar extremamente ofegante e as pupilas dilatam ainda mais. — Nada pessoal rapaz, mas preciso de algo que faça o seu pai entender o quão isso é sério, o quão estou disposto a ir longe para conseguir o que eu quero.

— Não por favor! Não faça isso! — Ele suplica, debatendo-se como pode.

— Relaxe, Magno, serei rápido. — Seguro a sua orelha esquerda onde tem uma bela argola dourada e a decepo, ouvindo os gritos doloridos do rapaz em seguida. — Sabe o que fazer — digo para Jordan, largando o membro decepado em um saco de plástico transparente. Ele segura, assentindo e se afasta imediatamente. — Limpe essa bagunça! — ordeno para Hermes e vou para perto da mulher. Agacho-me diante dela, observando o seu choro e relutante, ela olha nos olhos. Contemplo os olhos verde-esmeralda inchados e vermelhos. — A culpa é do seu marido, Helena. Quando voltar para casa verifique o cofre atrás da estante móvel. É lá qu
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