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Alex

— Perguntei, onde eles estão? — Olavo repete pausadamente e entre dentes. No entanto, faço um gesto apontando para uma cadeira atrás dele em um pedido mudo para se sentar. Contudo, ele permanece em pé na minha frente.

— Sente-se, Olavo e conversaremos — peço calmamente. O homem me lança um olhar especulativo.

— Não quero conversar com você, Marrento. Sei muito bem do que você é capaz, e adivinha? Eu também posso sequestrar a sua família, também posso retalhá-la e mandar os pedaços para você, seu filho da puta, desgraçado! — Cospe cada palavra com voz exaltada. Ainda calmo, apago o cigarro que está pela metade e me levanto da cadeira. Contorno a minha mesa sem pressa, enquanto ajeito o meu terno em meu corpo. Cada passo e movimento é dado sobre sua vigilância minuciosa.

— Sim, você pode, mas não fará! — rosno. Ele volta a engolir em seco. — O que você vai fazer é baixar essa porra dessa arma e colocar o caralho do seu rabo entre as pernas! Agora, se sentar na porra da cadeira e m
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