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As duas da tarde estou fora daquela maldita cama, daquele maldito hospital e de volta ao meu doce, doce lar e para a minha surpresa, a minha família já está me aguardando, Luís e Ana também.

— Ele chegou! — Minha mãe diz ao abrir a porta. Eu saio dos braços da Mônica e abraço a minha mãe, beijando carinhosamente o topo da sua cabeça e logo estou no centro da minha sala, rodeado por todos eles.

— Sente-se aqui, filho. — Meu pai pede apontando o sofá atrás dele. Gisele sai da cozinha com lanche e suco para todos. A tarde foi alegre e divertida, regada a sucos de laranja, já que eu não podia beber e muita conversa boa. Em algum momento me sinto cansado e peço licença a todos para ir para meu quarto. O pessoal entende e se despedem. Enfim estamos sós. Penso mais animado. Deus do céu! Pensei que eles nunca iriam embora. Seguro a mão da Mônica, assim que ela fecha aporta e volta a sala e seguimos juntos para as escadas.

— Posso te pedir uma coisa? — falo quando me deito cuidadosamente na ca
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