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Marcos Albuquerque

— Já se passaram três dias e eles não dão nenhuma notícia! — digo impaciente, sentado na cadeira do meu escritório em minha casa. Gui não diz nada, ele apenas assente desanimado. Seu semblante tão cansado quanto preocupado. — Eu contratei alguns detetives por conta própria e nada — falo de uma vez fazendo o meu irmão me olhar boquiaberto.

— Quando exatamente você fez isso? — indaga exasperado, se ajeitando na cadeira. Dou de ombros.

— Também entrei no sistema do computador da Mônica para adquirir algumas informações e imagens para passar para os detetives — aviso ignorando a sua pergunta.

— Isso é violação de privacidade! — Ele rosna.

— O cacete que é! — rosno de volta. Me levanto da cadeira e vou direto para uma garrafa de uísque escocês no bar de canto e me sirvo uma dose generosa da bebida. Tomo um gole avantajado e volto a encará-lo. Preciso ficar dormente. Preciso deixar a minha mente leve para pensar no que fazer em seguida. — Preciso encontrá-la a qualquer cu
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