Leandro Caio (LC) Eu encarava aquela filha da püta com tanta intensidade que parecia que iria explodir a qualquer momento. Foi tão rápido que poderia passar despercebido por outro, mas por mim, nunca aconteceria. Em nenhum momento falei meu nome, somente o vulgo e a desgraçada pareceu tão inocente quando deu a entender que não sabia quem eu era, que fui na onda. Mas agora parecia tão assustada que travou no meio do cômodo encarando o chão sem mover um músculo sequer. Preocupado com ela, levantei vestindo a cueca novamente e caminhei até ficarmos cara a cara. — Morena? Olha aqui. — a chamei estralando os dedos em seu rosto e até que me obedeceu ficando com a respiração irregular — Relaxa, fica suave e respira fundo. — orientei meio perdido, nunca tinha acontecido algo assim na minha presença. — Eu... Eu preciso... — começou a se mover lentamente indicando que queria sair do quarto e a segurei pelos braços. — O caralhø que tu sai daqui! — resmunguei a virando de frente pra mim —
Milena Fernandes Eu queria mostrar o que tinha aprendido com as meninas, sem pressão e sem toda autoridade dele. O seu gosto meio salgado me deixou desnorteada por segundos até a curiosidade de lamber ele todo, passei a língua experimentando toda a textura macia e rígida do seu membro, quando estava na cabecinha rosada o coloquei todo na boca ao meu limite. A parte que faltava do seu paü onde não conseguia engolir, o masturbavä lentamente assim como movimentava meus lábios. Seus gemidos eram roucos e ele mal parava com os olhos abertos, a vergonha de antes tinha sumido e deu lugar a confiança.Mentir sobre o nome dele foi a única alternativa que tive e quase chorei ao perceber que poderia me matar a qualquer momento, ele não é uma pessoa confiável e pareceu não gostar quando o chamei de Leandro. Sua reação após o climão que ficou, foi inesperada, mas eu gostei de como lidou com tudo. Sua mão tentou vir para os meus cabelos e tive que me afastar, não queria ser forçada a estar lhe da
Leandro Caio (LC)Deitado na cama espero a morena voltar do banheiro. Posso ter sido rude com ela, mas eu não queria correr o risco de ela se apegar pelo sexo intenso que fizemos. Ela tinha me deixado extasiado com cada toque, cada beijo e cada olhar, tudo me fascinou e eu não sabia como reagir a isso. Meus pensamentos eram ao todo, ruins. Se ela não aceitasse minha proposta assim que saísse do banheiro, eu iria dar um jeito de mudar isso. Tainá será somente minha e isso não está em discussão.Veja a porta abrir em um clique, ajeito minha postura na cama e largo o celular na mesa de cabeceira, agora ela veste um roupão e vem até mim com seus passos desajeitados, seus olhos estão vermelhos como se tivesse chorado, não sei o porquê me sinto mal por isso. Ela chega até mim e se senta ao meu lado na cama, como se esperasse alguma ordem, eu não faço absolutamente nada aguardando que fale algo, mas nada acontece.— Tá de boa? — questiono preocupado.— Sim, o que quer fazer agora? Já estou p
Milena VargasTinha acabado de sair de uma loja com meu primeiro emprego no Rio garantido, era uma vida totalmente nova que estava levando aqui e justamente no segundo dia que chegamos já estava de carteira assinada. Precisava pegar um único ônibus que me deixava perto do Complexo da Maré onde atualmente morava com minha irmã, Mirela. Foi difícil sair do interior de Maceió para tentar uma vida nova aqui, nossos pais foram contra e queriam nossa permanência lá na cidade junto de todo restante da família. Eu bati o pé porque queria ter uma vida boa e lá eu sabia que não conseguiria ter, Mirela me apoiou nesse sonho e por isso a trouxe comigo, fora outros motivos. O trabalho foi dobrado como garçonete e atendente de padaria para poder pagar nossa viagem e moradia para uns meses. [...] Fazia uma semana que estávamos morando na Maré, não por escolha minha e sim, de Mirela que disse ser barato e que não teria riscos para nós duas. Eu confiava na minha gêmea e por isso não me opus. Conse
LC (Leandro Caio)Pørra. A Ingrid era totalmente loucona de achar normal eu querer comer outras mina mesmo casado com elas. Tinha batido o pé que podia continuar comigo se tivéssemos um acordo, que mina doida que fui arrumar?Tá ligado que bandido é bicho solto, né não? Não sou diferente de qualquer outro, mas nois tem um tempo que quer um carinho e um bagulho de romance pô. Foi numa dessas que casei com essa doidona. Ingrid era a mina mais gostosa do baile e eu tava com os menor da resenha, foi coisa de aposta quando colocaram cinco mil pra quem conquistasse a filha rebelde do pastor. Não deu outra, os cara foram pra cima e eu só curtindo de canto vendo como ela recusava cada um deles. Meu ego ficou gigante quando a vagaba subiu pro camarote com o meu melhor amigo, o Marreta. Já acostumado a dividir as marmitas comigo, e chegou logo me oferecendo ela, que não negou a proposta, mas papo era de conquista então neguei a püta. Falei na cara dela que só queria o bagulho entre nós dois,
LC (Leandro Caio) Eu sabia que essa pørra que a a Ingrid inventou não ia dar certo. Fazia umas horas que tinha chegado moradora nova e a primeira coisa que Ingrid fez foi ir conversar com a mina, o interesse dela foi enorme quando viu o espetáculo que Mirela é. Não deu outra e me apresentou no barzinho do Joca em um dia comum. A mina era uma perdição, gostøsa e muito simpática, nossa troca de olhares foi intensa desde o primeiro contato. Ingrid nos deixou sozinho ali e todo mundo já sabia que eu a traia, mas não comentavam nada tão na cara por mais que eu não me importasse com a fama de cornä dela, que só aumentava. Peguei um baldinho de cerveja e alguns petiscos para nos entreter durante a noite. O movimento do bar aumentava assim como nossa intenção, sentado do lado dela já tinha apertado sua coxa e subido a mão até sua calcinha aproveitando que estava vestindo uma mini saia. Comecei a reparar que ela não parecia nem um pouco desconfortável com a ideia de ficar com um homem cas
Leandro (LC) Quatro anos depois... Pørra! Finalmente estava saindo desse inferno que é o presídio. Não via a hora de retornar para casa e voltar na atividade. Com certeza quem tinha me colocado lá dentro ia pagar por isso, não ia deixar barato assim. Esses anos foi me servindo de aprendizado, cada vez que meu advogado entrava pra falar comigo era um pedido negado que recebia para diminuir minha pena ou aceitarem uma prisão domiciliar, já que meus crimes foram somente o tráfico. Algum filho da püta tava de traição no morro para isso acontecer, tinha acabado de sair deixar Mirela em casa no final da noite quando a invasão começou. Aquele dia estava com meu carro descendo o morro para ir até uma pizzaria, do nada bati de frente com uma viatura e os fogos estouraram. Não tinha o que fazer, ou me entregava, ou morria. Preferi seguir intacto, mas para meu azar tava com maconha no carro, não era muito, só que bastou para ir preso no artigo 33. Naquela noite ainda na delegacia com meu
Milena Fernandes Eu estava me sentindo realizada nesses quatro anos morando aqui no Rio, não tinha amizades e evitava sair para evitar os olhares tortos que eu recebia sem motivo algum, mas me sentia feliz. Estudei muito para poder abrir meu salão de beleza, já tinha até em mente um ponto que eu queria comprar na favela mesmo. Ouvindo sempre minha irmã dizer que as "monas" iam muito se arrumarem em salão porque na comunidade tinha os "bofes do tráfico" que bancavam elas, isso me encorajou a abrir meu espaço aqui no morro mesmo sendo só eu para fazer atendimentos. Então, a ideia já tava fixa na minha mente que eu abriria meu lugarzinho no morro e o dinheiro que tinha ia ser uma parte desse meu sonho. Guardei 20 mil reias trabalhando direto, sem folgar muito e fazendo muitas horas extras como vendedora aqui no shopping. O meu trabalho era tranquilo com a equipe toda, mas os atendimentos começaram a cair drasticamente depois de um tempo e uma boa parte dos funcionários foram demiti