Milena Fernandes Eu queria mostrar o que tinha aprendido com as meninas, sem pressão e sem toda autoridade dele. O seu gosto meio salgado me deixou desnorteada por segundos até a curiosidade de lamber ele todo, passei a língua experimentando toda a textura macia e rígida do seu membro, quando estava na cabecinha rosada o coloquei todo na boca ao meu limite. A parte que faltava do seu paü onde não conseguia engolir, o masturbavä lentamente assim como movimentava meus lábios. Seus gemidos eram roucos e ele mal parava com os olhos abertos, a vergonha de antes tinha sumido e deu lugar a confiança.Mentir sobre o nome dele foi a única alternativa que tive e quase chorei ao perceber que poderia me matar a qualquer momento, ele não é uma pessoa confiável e pareceu não gostar quando o chamei de Leandro. Sua reação após o climão que ficou, foi inesperada, mas eu gostei de como lidou com tudo. Sua mão tentou vir para os meus cabelos e tive que me afastar, não queria ser forçada a estar lhe da
Leandro Caio (LC) Deitado na cama espero a morena voltar do banheiro. Posso ter sido rude com ela, mas eu não queria correr o risco de ela se apegar pelo sexo intenso que fizemos. Ela tinha me deixado extasiado com cada toque, cada beijo e cada olhar, tudo me fascinou e eu não sabia como reagir a isso. Meus pensamentos eram ao todo, ruins. Se ela não aceitasse minha proposta assim que saísse do banheiro, eu iria dar um jeito de mudar isso. Tainá será somente minha e isso não está em discussão. Veja a porta abrir em um clique, ajeito minha postura na cama e largo o celular na mesa de cabeceira, agora ela veste um roupão e vem até mim com seus passos desajeitados, seus olhos estão vermelhos como se tivesse chorado, não sei o porquê me sinto mal por isso. Ela chega até mim e se senta ao meu lado na cama, como se esperasse alguma ordem, eu não faço absolutamente nada aguardando que fale algo, mas nada acontece. — Tá de boa? — questiono preocupado. — Sim, o que quer fazer agora? Já
Milena Fernandes Era engraçado saber que deixei ele sozinho após uma noite comigo, onde acabou dormindo agarrado em mim como se precisasse de um carinho ou até mesmo do conforto que meu corpo quente o proporcionava. Não tive coragem de permanecer até ele acordar, enviei inúmeras mensagens para Melissa em plena madrugada a questionando se poderia ir embora, foi após a décima mensagem que ela me ligou e eu corri para o banheiro falando em sussuros. Contei que já tinha transadø com ele e quis saber se poderia ir embora já que o leilão só falava sobre a virgindade, não de uma noite inteira regada a sexø. Rindo horrores sabendo da reação dele ao acordar, ela concordou que eu pegasse minhas coisas e fosse embora, mas somente as sete da manhã. Passei o restante da madrugada torcendo para que ele dormisse até mais tarde e não acordasse em nenhum momento, minhas orações foram atendidas e exatamente as sete em ponto, sai daquele quarto. A boate estava bem movimentada com os funcionários o
Leandro Caio (LC) Subi o morro indo direto pra boca, nem passei em casa para tirar esse terno quente do corpo tamanha raiva que sentia de Melissa. Coreano deveria estar pela boca nesse horário já que hoje cedo tinha deixado responsável por algumas mina que chegariam com uma carga de coca, não era grande coisa, mas era de pouco que preenchia as biqueiras enquanto não vinha a parte maior. Desci da moto atraindo o olhar de todos ao redor, os caras falavam de mim e era possível escutar os cochichos, minha raiva não deixou que eu me importasse com os filhos da püta e fui direto para entrada onde GG estava. — GG, viu o Coreano? — pergunto com rispidez. — Sei não patrão, veio aqui faz uma hora e desceu com o Marreta avisando que iam pra um corre. — os dois filhos da püta sabiam que logo eu viria pra cá e ia atrás deles. — Beleza GG, passa a visão pra geral que se alguém ver um dos dois é pra mandar me procurar ou me passa a localização deles que vou atrás. — aviso dando um toque em s
Leandro Caio (LC) Correndo com a bandoleira no peito, o fuzil engatilhado pra atirar em qualquer cu azul que aparecer em minha frente eu descia o morro ao lado do Coreano. Só consegui escutar pelo rádio os olheiros avisando que era os bota subindo com o filha da püta do delegado da civil. Cheio de ódio desci a parada com o primeiro fuzil que encontrei, cada menor que tava despreparado correu pra boca pegando sua arma e assim todo mundo se espalhou, não tinham chegado nem na metade do morro quando comecei a ver sinal deles. Um dos bota apareceu no meu campo de visão querendo avançar mais e só consegui puxar o braço do Coreano levando comigo para o beco, coloquei a cara pra fora com o fuzil apontado na direção do desgraçado e a rajada de tiro subiu atingindo do peito até a cabeça, estragando o rosto dele para o velório. Dei uma risada me enfiando no beco novamente e a cara do filho da mãe que me acompanhava era de incredulidade. — Pørra, nem vi o filho da püta e tu já foi na ignor
Milena Fernandes Assim que a porta fechou a expressão no rosto de LC mudou completamente, antes seu olhar era curioso sobre mim e agora, estava escuro, cheio de fúria. Comecei a suar frio com o arrepio que subiu a minha coluna quando me encarou, engoli em seco a saliva grossa que insistiu em descer rasgando. Me vi nervosa, num beco sem saída com um monstro me perseguindo, só que dessa vez, era real. Leandro estava ali, pronto para me estrangular tamanha a raiva que brotava em seus olhos. Fiquei em silêncio esperando qualquer sinal de agressividade, gritos ou até mesmo um tiro com a arma que carregava pendurada e que causava um rebuliço em minhas entranhas. — Você é a irmã da Mirela, né não? — foi o primeiro questionamento que me fez e congelei. A imagem da minha irmã morta em meus braços veio em mente, o choro dos meus pais quando souberam que não tinham mais sua filha viva e a dor dilacerante que senti por todo aquele tempo vieram me atropelando. Meu rosto mudou, endureci a pos
Leandro Caio (LC) A raiva que eu sentia não se dispou ao arrebentar a cara dessa vagabundä. Nunca deixaria alguém como ela me desrespeitar na minha casa, porque esse morro era o meu lugar e não tirariam minha autoridade em nada aqui, muito menos uma qualquer. Milena pagaria caro por querer me passar de otáriø e quando acordasse vai ver que seu inferno particular começou. Qualquer movimentação que eu fizesse já tava ligado que Coreano ou Marreta iam colar aqui. Pensei na possibilidade de descer ela no postinho, mas assim todos saberiam do que aconteceu e de julgamentos já estava cheio. Peguei meu celular no bolso discando o número do GG, chamou algumas vezes até que atendesse. Ligação on: — GG tá ligado na antiga casa da Melissa? — eu cortei qualquer cumprimento indo direto ao ponto. — Fala chefia, já tô ligado pô. O que tá rolando? — indagou ele. — Pega um carro e desce aqui na casa dela, sem alvoroço tá ligado?! Não conta para ninguém e vem na maciota. — encarei o corpo jo
Melissa Ribeiro Eu sabia! Leandro ia acabar matando minha amiga e isso era culpa do Marlon, a grande língua do Coeano, vulgo meu namorado. Quando ele citou o nome de Milena prestes a sair daquela casa senti um arrepio subir a minha nuca, mas não quis parecer paranoica porque o infeliz do LC não teve reação alguma para indicar que havia entendido os sinais. Estava na boate discutindo com meu Coreano gostoso quando abri o celular e a primeira coisa que apareceu foi um post no perfil de fofoca do morro dizendo que uma equipe médica tinha sido acionada para casa do "patrão" após ele sair da minha antiga casa. Curiosos como são, os moradores já ficaram espertos e estavam em busca de mais informações, mas arrastei Marlon para o morro enquanto tentava ligar com o celular dele e com o meu para falar com o filho da püta do Leandro. Até pelo rádio de comunicação meu namorado chegou tentar se comunicar com ele, mas fez questão de não atender nenhum dos dois depois de algumas tentativas n