Luanay Eu achei estar dentro de mais um dos meus sonhos. Sentindo o pelo macio do lobo do meu companheiro contra minhas coxas expostas. Se o perigo não fosse constante com toda certeza estaria o seduzindo. Mas estávamos muito encrencados, o mal que tentava destruír Kritos que meu pai havia me alertado. Renasceu e sua irá estava sendo devastadora, saculejando a terra como se ela fosse uma macieira em busca de derrubar seu frutos. Algo se agarrou a Slaykan o arrastando para dentro de uma cratera imensa! Mas antes de ser totalmente consumido por ela. Sou lançada por ele de sobre seu dorso, caindo em um lago. Grito em meio ao meu desespero em vê-lo sumir dentro do abismo. Não sei como fiz, mas me ergui da água a congelando totalmente levitando sobre ela. Voo até o lugar pra onde Slaykan foi sugado e não existe mais uma cratera. Desço começando a cavar com minhas próprias mãos tentando abri-la novamente entre meus soluços causados pelo meu choro. Sem me importar com as minh
E assim Andreyna chegou a floresta flutuante para acordar seu dragão e quebrar o feitiço que a muito tempo foi lançado sobre ele. Recolhendo suas asas começa a caminhar para dentro da caverna. Dentro da caverna dorrmia uma fera majestosa que logo despertou ao sentir a presença da sua antiga Rainha a quem ele aguardava com ansiosidade. A fera se levantou rugindo com o vapor do seu fogo escapando por entre as frestas que se fez em sua boca lhe dando um ar mortal na escuridão com seus olhos brilhando. Ouvindo os passos lentos trocados indo até ele. Logo, diante dos seus olhos, Andreyna surgiu carregando uma esfera de energia em sua mão se apróximando da barreira que o prendia dentro daquele pequeno mundo isolado. Ela estendeu sua mão fazendo a proteção desaparecer se tornando pó brilhante de magia. Sem impedimentos Andreyna deslizava sua mão em carícias sobre as escamas reluzentes fazendo com que o dragão se curvasse para receber o carinho. Sua rainha o adimirava, pois estava exatame
Luanay sobrevoava o campo de batalha sem acreditar no cenário horrendo que via lá em baixo. Seus olhos procuravam atentamente pela rainha Andreyna. A devastação estava por todo o lugar, Kritos caía perante a rainha verdadeira.No meio da multidão de monstros e feras modificadas a princesa havistou um círculo espaçoso onde Andreyna em posse do seu pai e tios os torturavam sem piedade. Os urros eram arrepiantes que fizeram Luanay estremecer com a incerteza tomando de conta da sua mente._ O que eu vou fazer?__ ela se pós a questionar para sua loba.__ Desça. E lute como uma Herdeira de um Titã que você é!__ sua loba lhe ordenou.Luanay ficou parada no mesmo lugar por alguns instantes, até que seus instintos falaram mais alto dando lhe o impulso necessário para lutar.Ela desceu até o campo de batalha como um meteoro de luz causando um grande impacto ao aterrissar no chão. Varrendo a multidão de laycans malditos pra longe, fazendo-a se desintegrar. Arrancando as raízes de magia negra da
E quase dezoito anos se passaram. Myaaella se teletransporto para o castelo de Blezzard, o mundo de Kritos se afundou em uma constante era glacial. Os ventos se tornaram arrepiantes, cobrindo todo o reino, demonstrando como estava o coração gélido do soberano.O castelo, estava mergulhado em um silêncio mortal, desde o dia em quê levaram a princesinha. Myaaella precisava falar com o Soberano sem ser morta. Mas como ela faria isso? Ainda lhe era oculto.Enquanto Mycaella caminhava para seu destino incerto, Kalyska tentava tirar sua filha do mundo de sofrimento ao qual se entregou, desde que sua filhote foi raptada.Kalyska, mãe da Rainha Rarysha não conseguia ajudar sua filha com a profunda depressão que se abateu sobre ela, muito menos acalentar seu coração que naquele momento se encontrava, terrivelmente ferido.__ Mamãe não quero! Por favor saia. Quero ficar sozinha__ a voz amargurada de sua filha abalava grandemente o coração de sua mãe, mas ao mesmo tempo a deixava irritada. Ela n
MalyskaEra uma vez... Bem que eu queria que a minha história começasse como em um conto de fadas que houvesse Príncipes, princesas, rei, rainha e, até uma rainha má. Estranho isso, né? Mas para mim não é!Sou uma garota que tenho uma mãe super dedicada, valorosa, meiga e cem por cento integral em mimha vida. Meu pai faleceu em um acidente de carro, servindo ao exército Por isso minha mãe recebe uma grana considerada que nos mantém em uma vida confortável, não somos ricas nem coisa desse tipo.Mas temos um carro popular que a mamãe conseguiu trocar mês passado, uma casa maravilhosa com três suítes, sala, cozinha, dois banheiros. Uma sala de jantar e o escritório da mamãe.As três suítes ficam no segundo andar da casa,, mamãe diz que é bom ter privacidade. Pois ela arrumou um companheiro, o conheceu quando nos mudamos para o extremo interior de Rondônia, ele é professor na minha escola e, da aula para mim, me sinto sufocada constantemente. Voltando a minha casa: no andar de baixo, pa
Malysca Estou caminhando por uma calçada de repente a rua finda no iniciar de uma ponte, as mesmas pedras negras que compõem a rua por onde eu passava, continuavam sua extensão sobre a ponte.Ela era rústica com suas laterais feitas em madeiras entrelaçadas. Caminho vagarosamente, contando meus passos, deslizando as pontas dos meus dedos sobre a madeira molhada pelo orvalho da noite. Ergo minha cabeça elevando meus olhos mais além, sendo arrebatada pela imagem de duas árvores negras e, secas que eram sacolejadas pelo vento. Cada uma delas suspensa sobre uma enorme pedra, parecendo ter nascido ali, sobre a pedra! Mas como isso poderia ser possível?Suas raízes estavam amostra descendo pela superfície lisa das pedras, até se fixarem na terra fértil. Seus galhos se entrelaçavam dando a impressão de estarem se cumprimentando, se tornando em um belíssimo arco. Mas a exuberância não estava nelas e, nem nos dois lobos negros idênticos que se abrigavam logo abaixo delas, no final da ponte,
Malyska __ Se deite Malyska. E, me conte o que está acontecendo afinal? Achei que você já tivesse superado suas crises, por esse motivo que suspendi os remédios, mas pelo visto terei que voltar com a prescrição.Remédios. Eles me deixavam sonolenta! Por causa deles quase não interagia com meus poucos amigos. Pareciam me consumir completamente a alma, corpo e, minhas energias sumiam praticamente toda se esgotando completamente me tornando em um estado semelhante a uma planta vegetativa.Relatei a ela meus sonhos, as visões que começaram no chuveiro se findando naquela cama chique de solteiro em seu consultório. Ela levantou uma de suas sobrancelhas bem feitas enquanto fazia anotações em seu caderninho Preto. Dra. Estranha tinha vários espalhados em suas gavetas modernas de prateleiras bem organizadas em seu consultório.A observo escrever mais alguma coisa, a ponta da caneta deslizando por sobre o papel, desenhando as letras perfeitas em um minucioso resumo da minha saúde mental. Os
Malyska O vento soprava as copas das Árvores na beirada da estrada. Já haviam se passado exatos dois meses desde o meu incidente de ansiosidade. Os sonhos se foram com as visões e principalmente a sonolência, faço tudo tranquilamente pois faltam apenas quatro meses para findar o semestre e concluir o meu ensino médio.Pelo menos, é o que eu quero que eles pensam. No começo tomei um comprimido inteiro, mas percebi que ainda estava sonolenta demais, vegetando pelo meio da casa sem nenhum pensamentos.Minha visão falhava sem clareza, então tirei apenas algumas gramas, as crises de ansiedade pararam, mas as Visões e, sonhos continuaram.Às vezes me retiro para o meu quarto e, finjo dormir a tarde toda para não levantar suspeitos, mas quando olho para o céu veja três Luas principalmente à noite. Banhando seus três reinos com suas luminosidade.Começo a caminhar por entre os habitantes daquele reino e suas florestas e, rios, mas eles não me vêem! Sou como uma ilusão de ótica atravessando