244. CONTINUAÇÃO

 A governanta ficou ereta, com uma expressão fria e distante no rosto. Sua postura rígida e seu olhar penetrante refletiam sua determinação em fazer cumprir as regras e a etiqueta da época. Ele estava impecavelmente vestido, com um terno escuro e um penteado que lhe dava um ar de autoridade.

—Senhor César, entendo sua preocupação com o bem-estar de seu filho— respondeu ela. —No entanto, como governanta, é meu dever garantir que o jovem senhor aprenda as regras e os costumes condizentes com sua posição social. Não é apropriado que uma criança da idade dele continue dormindo no quarto dos pais.

 César franziu a testa, sentindo um misto de frustração e descrença. Mas, acima de tudo, ele estava furioso consigo mesmo por expor seu filho a esse tipo de tratamento apenas para agradar ao pai.

—Eu entendo a importâ
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