340.  CONTINUAÇÃO

 César, lutando contra o riso que ameaçava escapar, seguiu seu melhor amigo de um lado para o outro, como um soldado fiel seguindo seu líder, embora dessa vez fosse mais para garantir que ele não desmaiasse do que para receber ordens.

—Lembre-se, Fenício, você me ensinou que, na guerra e no amor, espere o inesperado— brincou César, tentando aliviar a situação.

 Fenício lançou um olhar que pretendia ser severo, mas que se transformou em uma expressão de preocupação paternal. A sala de espera havia se tornado seu novo quartel-general, e sua missão era esperar, algo que nenhum treinamento militar o havia ensinado a fazer.

 O relógio parecia se mover no ritmo de uma marcha lenta, cada tique-taque ressoando como um tambor no coração de Fenício. Finalmente, depois do que pareceram horas intermináveis, uma enfer
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