Logo na primeira noite após as festividades do casamento, logo ali na primeira noite de núpcias eu percebi que não teria uma vida sexual tão ativa como tanto queria, o corno do meu marido me fodia como se tivesse obrigação de o fazer, estava tão na cara que ele não queria aquilo que ele até errava a minha entrada de tão constrangedor que foi, mas eu não fui fraca também, nem por isso. Se as pessoas não me davam as coisas eu arrancava delas mesmo. Por isso que parti pra cima dele naquela primeira vez e sentei mesmo nele endireitando bem o membro dele em minha entrada e quicando para aproveitar mesmo a minha tão esperada noite de núpcias, senti ele todo surpreso pela minha ousadia, mas não me parou, melhor que não me parasse mesmo pois se ele não conseguia ser o homem ali então eu seria de bom grado, eu lhe foderia se ele não conseguisse me foder. Então se ele não estava gostando da minha ousadia, porque tinha gozado tão bonitinho? Aquele fracote do caralho, depois teve que ir chorar no
Deva No dia seguinte quando estava na área da cozinha me avistei com aquela kutta da Anushka. Ainda tem coragem de se sentir como parte dessa casa depois de estar se deitando com o meu marido? Odiava a forma altiva que aquela mera empregada tinha como se fosse parte da família, ela agora continuou me encarando de mal como sempre, só que dessa vez eu sustentei o olhar dela a olhando de cima, ela arregalou levemente os olhos e arredou. Ah, covarde. Não conseguia bater de frente, é!? Me aproximei dela e dei-lhe uma bofetada bem dada no rosto que a derrubou até as estantes da cozinha. Mas não a deixei por isso só, parti pra cima dela puxando com força aqueles cabelos imundos e mal cuidados da vagabunda enquanto ela chorava pedindo para que eu a largasse. "Tá se metendo com meu marido é, sua desgraçada!? Você vai ver o que é bom pra tosse se eu não acabo com a sua raça desprezível!" Berrava ainda puxando os fios dela com força até vierem separar a briga. "Arebaguandi! O que está acontece
DevaNaquela noite, o projeto de gente do meu marido não veio dormir comigo, quando fui procurar por ele, daquela vez eu já tinha uma impressão de onde ele poderia estar já que ele tinha me contado do caso dele com Anushka, fui até a área dos empregados, procurei o quarto da Anushka e já que estava com uma janela entre aberta, eu pude espreitar para lá dentro e ver que meu marido estava lá com aquela criada deitados juntos na cama fazendo amor, saí imediatamente de lá com um coração bastante amargo achando muito idiota aquela atitude, agora me lembrando disso, de todas noites que chorei, bem que eu devia ter matado os dois mesmo e agora estaria voltando para casa como uma assassina ou indo numa prisão talvez, que fosse prisão, pelo menos seria melhor que aturar minha mãe..."Quantas vezes você treina por semana?" Ainda estou na minha tarefa de seduzir o motorista dos Suryavant que pelos vistos rebeceu alertas de que eu ia tentar fugir de todas maneiras e pra isso eu ia até seduzir ele
Deva"Arebaguandi, o que está fazendo aqui?" Cochichei quando fui abrir a porta pro Shankar naquela madrugada peculiar e ele logo entrou pelo quarto apressado na primeira oportunidade."Shhhh, não há perigo algum. É tarde da noite, só os fantasmas que se atrevem a ficar acordados a esta hora." Ele me tranquilizou vindo logo me agarrar e beijar o meu pescoço, estávamos ambos de pijama. Estou vestindo apenas uma blusa longa e uma calcinha, quando Shankar prensa o seu corpo no meu, posso sentir o quanto ele está me querendo pois sua ereção por debaixo do sherwani que ele está usando como roupa única é dura e pontuda sobre minha barriga. "Essa noite é perfeita, o seu marido não está em casa. Devemos aproveitar no máximo." Ele ainda está empenhado no meu corpo, Shankar tem uma pegada urgente, mais madura do que aquele ranhoso do Dinesh, fiquei confusa por um tempo por ter pensado no garoto da minha cidade, aquele que não tinha nenhum impacto em minha vida, não sei porquê fui tratar de com
"Nayana é uma puta, não acredito que ela foi mesmo embora." Shankar comentou com palavras pesadas após se sentar em minha cama, eu estava sentada no chão no canto do quarto pensando naquela toda merda, ele falava xingando sua própria mulher de vadia por ter lhe deixado após flagrar ele e eu juntos na cama. Nayana nem tinha ao menos falado comigo depois do acontecido e naquele mesmo dia ela tinha ido embora, ela nem tinha ao menos dirigido nenhuma palavra para mim me desconsiderando como pessoa, queria mesmo que ela me confrontasse porque sei bem que ela estava brava comigo, quem não estaria no lugar dela? Porém estava satisfeita com o resultado que ela teve por não ter ficado do meu lado e sim no lado da Anushka, aquela kutta imunda. Até fiquei surpresa que ela não sabia mesmo que o marido dela não resistia a um rabo de saia, ela foi-se embora e ninguém sabia ao certo onde ela estava e nem quando ia voltar, eu pouco me importo com ela, se ela está bem ou não, para mim é indiferente. E
DevaAgora estou aqui a caminho de casa voltando com uma completa derrotada, tendo um casamento desastroso, sendo uma Rechaçada, e tudo por culpa dos Suryavant. Não tenha dúvida quando digo que vou me vingar deles muito ainda, vou ver eles sofrerem e vou gostar disso, quando eu obter a minha tão desejada vingança. Agora eu preciso recuperar minha postura pra poder conseguir meios de como obter a minha vingança."Sabe o que eu realmente acho de você, motorista?" Falei finalmente pro homem, a minha mão já retirada do ombro dele a muito. Já tinha desistido de o seduzir, tinha percebido que não ia dar em nada. "Eu acho que você não aguentaria uma grande gostosa como eu, homem de meia tigela.É na hora do jantar quando o carro particular dos Suryavant adentra o portão da casa dos Bewas, sou quase arrastada para fora pelo motorista (talvez porque ele não tinha gostado que eu o tivesse chamado de pau pequeno) e levada até a porta da casa. Suspiro fundo e entro de uma vez na casa, minha mãe,
DevaEstou balançando os meus pés na cama enquanto relaxava tendo roupas limpas depois de um banho digno tomado e de uma noite bem dormida. Quando na noite anterior minha mãe me levou até meu antigo quarto e mandou que organizassem pra mim, fui permitida tomar um banho relaxante e colocar roupas limpas, minha mãe mandou que preparassem uma sopa leve pra mim que tomei de bom grado aproveitando tudo, minha mãe continuava não falando diretamente comigo, era como se ela estivesse apenas fazendo o que o marido dela a tinha ordenado fazer e não era como se realmente ela tivesse gostado de me ver ali e que estava fazendo aquilo porque se importava comigo, mas eu ignorei isso e me fingi de despercebida, não é como se eu me importasse com o que ela pensasse de mim, tanto faz pra mim se ela não gosta de mim, eu também não gosto dela mesmo então estamos quites.No café da manhã daquele dia, meu pai ficou me contando de como tinha sido a conversa dele com os Suryavant que fez pelo telefone na noi
DevaNaquele mesmo dia, porém de tarde, ouço um leve bater da porta do meu quarto e minha mãe entrando logo depois. Não tinha saído do quarto desde o café da manhã quando eu gritei para os meus pais. Pretendia só sair desse quarto assim que tivesse meios de como me vingar dos meus inimigos. Passo a mão na minha própria testa ao me levantar, estou com uma leve dor de cabeça, não é de se admirar que eu esteja doente. Depois de tudo o que passei, quem estaria saudável no meu lugar?"Você tem visita." Minha mãe falou entrando no quarto assim que eu a olho, me sinto um tanto curiosa com aquilo. Quem deve ter vindo me ver? Será que é o bando de minhas antigas estando ali para me ver?"Pode deixar que entre, mamadi." Pedi e vou até minha penteadeira e fico penteando meu cabelo, estou vestindo minhas roupas antigas que consistiam em um kurta cor de rosa e leggings de um rosa mais escuro que do kurta, estas são minhas roupas antigas já que todos os meus saris tinham ficado na casa dos Suryavan