Enquanto isso, Liz convidou Miusunu para conhecer a loja de sua mãe e elas desceram para a Vila, onde Miusunu não pensou duas vezes posar para fotos no banco em forma de trono, local que por muito tempo Liz conversou com seu pai em plena meia-noite. E de onde William podia vê-la de uma câmera, por quase cinco anos.
Liz contou tudo isso para a japonesa que fazia carinhas de alegria com a história romântica. Lara e Nina ajudaram Lorena a pegar as caixas com a mercadoria e levar para o comércio. Chegando lá, Liz aguardava ansiosa para ver tudo de perto, toda a beleza que aquele ambiente havia ficado, pois por fora já era visível as mudanças na pintura, no letreiro, na placa e até o telhado. Flávia também tinha chegado, e quase chorou ao ver como a loja de Dulce estava parecida com o que a pequena senhora sonhava. Iza sabia que tinha um dedo da Carol naquilo
Os homens mascarados começam a dançar uma performance sensual, rodopiando em uma coreografia ensaiada, levando as mulheres a rir. Nina, Carol, Vânia, Paolla e até Lorena, arrastaram Liz para frente do palco, que não conseguia parar de rir ao ver todos aqueles gogo-boys dançando de cueca. Não dava para ignorar o corpo perfeito deles, porém, ela sabia que William daria um show de ciúmes quando visse aquilo e pior, quando a visse na frente do palco.A música soou animada e os homens gesticulavam uma penetração com os quadris. Carol começou a gritar e Nina embarcou na onda. Ninguém viu quando Ching e Saul adentraram pela porta. Miusunu batia palmas e dançava quando sentiu braços lhe envolverem. Saul permaneceu atrás, mas olhava com certo desejo os corpos malhados dos mascarados.Juvenal também entrou e parecia que Augusta
— Venha Carmem, entre. Vem beber uma água. Não sei como ainda teve forças para dirigir até aqui. Foi forte... — diz e ajuda Carmem a sair do carro. Sinaliza para o segurança que vem ajudar e ela é levada para dentro da mansão, longe do salão de festas.Liz pede que chamem William e Antônio, que não demoram a aparecer. Eles conversam com Carmem que relata tudo para eles novamente.— Fique tranquila tia, tomarei as minhas providências. Não se preocupe! — Will assegura.— William, se não for pedir muito quero saber quem era o homem que me ajudou. Ele não tem um rosto estranho, acho que já o vi antes. — diz.— Claro tia, meu detetive vai encontrá-lo.— Eu odeio esse homem. — Antônio diz em relação a Luiz — Odei
Enquanto elas tiveram um dia animado, os homens foram o oposto. O dia do casamento de Will foi de trabalho e para resolver os problemas familiares. Após a denúncia de agressão, e de conseguir vídeos na estrada que comprovavam o fato, William anexou isso ao processo e foi expedido um mandado de busca e apreensão do tio dele. Os bens foram todos bloqueados e o passaporte anulado até que ele se apresentasse na delegacia.O detetive tentava identificar o homem, aparentemente de classe média alta, que socorreu a tia dele. Além de ostentar um carro de luxo, ele dominava conhecimentos de artes marciais, pois imobilizou o Luiz muito facilmente. William ficou abismado e curioso para descobrir quem era o homem misterioso. Em todos os passos, Antônio quis estar perto e por dentro. Rômulo também agilizava os papéis necessários para sustentar os preceitos.
Enquanto aguardava a vez para assinarem a papelada, Victor chama William e fala a seu ouvido: — Senhor, o senhor Luiz estava de frente a seu portão. Fez um escândalo ao ser barrado pela portaria e a polícia já o levou. O delegado já me disse que ele não sairá de lá.— Que maravilha, Victor. Excelente notícia e bom trabalho. Te devo mais essa!— O que é isso, senhor! Meus parabéns! — sorriu e saiu. Antônio entendeu o olhar de William e Carmem também. Aguardando para assinar, Antônio abraçou a mãe o mais forte que pôde, fazendo Carmem chorar ainda mais. As lágrimas dos convidados provavam o quanto o amor de William e Eliza era lindo e real. A cerimônia tinha sido linda e a festa ainda prometia momentos memoráveis.William e Eliza declaro esta cerimônia como encerrada, e
Em seguida Luciano pede o microfone: — Patron e ma petit, sou mais do que fã e torcedor. Sou quase a fada madrinha! Sem saber de nada busquei a mulher da vida do chefe e coloquei para ser sua assistente na empresa. — Ele brinca. — Só posso desejar aos dois um milhão de motivos para sorrirem e se amarem mais e mais. Contem sempre comigo!Então Juvenal sobe para falar. William já se concerta, pois sabe que se tem alguém capaz de lhe emocionar, é ele. — Boa noite! Eu sou alguém suspeito para falar... Vi esse casal começar a ser um casal. Na verdade, vi muito mais do que isso. Tenho muitas coisas para falar de William, conheço esse menino desde que ele era uma criança. E ele sempre foi um menino prodígio e ser humano excepcional. Sempre disposto a ajudar a quem dele precisasse. Tenho-o como um filho e ele sabe disso. O que falar de Eliza... Ela me not
Ele deixa o plug lá, parado, e avança até seus seios retirando a fina camada de tecido e sugando o bico com a maneira voraz que ele necessita, a urgência de se entregar ao prazer da carne da mulher que ama. Leva as mãos dela, algemadas ainda, novamente para acima da cabeça. Desabotoa suas calças, ficando com o fraque, deixando o pênis de fora lambuzado com seu pré-gozo. Penetra sua amada com certa força, exigindo a passagem em sua carne, fazendo-a gemer alto com a sensação de dupla penetração. Ele geme também, pois o plug faz a região vaginal ficar ainda mais estreita e passa a socar o pênis com força.— É assim que você quer gostosa? — pede, derramando suor — era assim que queria que eu te comesse? Foi assim que desejou a noite inteira?Ela mal conseguia responder, o corpo respondia àquela onda d
— É uma boa teoria, mas ainda acho que engravidou porque éramos duas almas destinadas, se encontrando. Foi incrível aquele dia... Como todas as vezes são, mas aquele foi o primeiro, então, era tudo muito novo e eu nunca tinha sentido nada parecido com essa energia que a gente sente hoje e que já estamos habituados. É algo único, Liz. Ao seu lado eu passei a crer em destino, em alma-gêmea e em milagres. — diz a beijando e a puxando para mais perto dele. O frio fazia sair fumaça de suas bocas.— Está com frio? Meu milagrinho guloso não pode sentir frio. — Pergunta, alisando a barriga dela.— Não. Nosso milagrinho está ótimo! — o beija. — Também acredito em destino, agora. Jamais imaginei que pudesse te reencontrar e muito menos que sempre esteve tão perto de mim. É verdade qu
— Para quem nunca tinha viajado, nem mesmo para a cidade vizinha, estar dentro de um lugar desses é como uma espécie de alucinação. — Ela expressou e William sorriu, abraçando-a pelas costas, enquanto ela passeava os dedos pela mesinha penteadeira, toda dourada. — Esse lugar é lindo e essas imagens na parede nos faz parecer estar em uma catedral ou um museu de antiguidades, embora tenha coisas modernas aqui. O Peru foi maravilhoso, mas isso aqui é absolutamente clássico. Me faz querer assistir ópera e visitar uma basílica, escutando a missa papal ou algo parecido, em latim. — Sorriu.— Podemos tentar ir à basílica em Roma. Mas aqui em Veneza também temos uma catedral, chamada de São Marcos. É um lugar lindo, te garanto.— Quando eu poderei ir com você em um lugar que nunca esteve? Queria que estiv