Capítulo 32

— Elas são incríveis, não são? A pureza da criança é vista melhor nesses momentos. Se fosse um de nós teria desmoronado diante de tanta coisa, mas eles conseguem sorrir, conseguem ter fé de que tudo será melhor. Conseguem sonhar, inclusive crer em contos de fadas, mesmo sentindo a pouca sutileza da vida real. — William relata.

— Verdade! Alegram-se com a felicidade dos outros. Não são egoístas e nem soberbas, ou orgulhosas. Elas sabem amar! — Eliza disse, deixando que a lição aprendida tocasse a ela mesma.

William sorri. Ele queria tocar no assunto do beijo, mas não tinha coragem.

Tinha medo de afugentar ela e de que, novamente, Liz voltasse a se fechar ou a ser rude com ele. Então preferiu se calar.

Ela também queria dizer qualquer coisa, mas não fez.

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