O plano...
Victor William e Liz saíram do aeroporto em um táxi, com as cabeças cobertas por um capuz. Iriam para a estação de trem, que não era muito distante e seguiriam da Itália para a Espanha, pelos trilhos. No caminho, William providenciou ligar para um conhecido e alugou outro avião, que partiria da Espanha. Tudo deu certo.
Victor conseguiu falar com o homem que fez a sabotagem. Era um velho amigo das forças especiais e o homem disse que era mestre em fazer essas coisas. Fazia os crimes de forma bem-feita, porém dava deixas para que não fosse consumado, de modo que recebia o valor acordado sem matar ninguém. Entregava depois o nome do cliente e a pessoa arcaria com as consequências pelas suas tentativas homicidas. Ele viu que Victor era o segurança de William e sabia exatamente o que fazer. Sabia que seria entendido, afinal
Uma semana se passou desde o incidente do avião. Como previsto, as coisas estavam acumuladas na empresa, trabalhos dobrados para todos e ainda tinham as questões do hospital. Nina já estava bastante integrada à equipe e Liz, mesmo sob as cobranças infinitas de William para que ela descansasse por conta da gravidez, estava compenetrada no trabalho para darem conta da integração da ChiangChing.As reuniões eram longas, sempre, e pareciam infinitas. Quanto mais pessoas William atendia e mais reuniões encerrava, tinham mais na fila. Por isso que a semana passou tão depressa. Hoje ele teria duas importantes coisas, a primeira era a reunião para tratar das obras do resort e a segunda era o exame para descobrir o sexo do bebê. William não cabia em si de alegria. Algumas pendências do hospital também deveriam ser sanadas e ele não estava conseguindo focar, apena
— B-boa tarde! — balbuciou ante o homem.— Boa tarde! Tenho um horário marcado com o senhor William Firenze e Antônio Schultz. — disse, lendo em um pequeno papel em sua mão. Franziu o cenho ao falar o sobrenome de Antônio. A cara boquiaberta de Nina, também lhe chamou a atenção. Achou que ela o estivesse admirando.— Claro. E-ele está lhe aguardando. — Ela completou. — Pode ir por esta porta. — O homem sorriu vaidoso com o nervosismo de Nina e caminhou em direção à sala de William.Quando ele abriu a porta, respirou fundo ao ver Eliza tão de perto. Já tinha visto as fotos nas revistas e não esperava que pessoalmente os olhos da garota fossem ainda mais fantásticos. Liz ficou levemente sem graça e apontou para William, que prontamente se levantou em direç&atil
— E então? Animados para saber qual o sexo? Se a gente não conseguir ver pelo ultrassom, vamos fazer a sexagem, certo? De um jeito ou de outro sairão sabendo o que tem aí. — A mulher avisou. O pai soprou um ar de alívio, não aguentaria esperar mais um mês, ou semana, nem mesmo um dia, para saber qual seria o sexo da criança. Liz sorriu.Liz se deitou na confortável cadeira e a mulher reclinou-a automaticamente, deixando Liz na posição ideal para analisar o feto. Puxou a blusa de Liz para cima, embolando abaixo dos seios e abriu o zíper da calça, deixando o baixo ventre livre para o transponder deslizar pela pele exposta, facilmente. Colocou o gel no equipamento e iniciou o exame.O ser que se mostrou ali ainda era muito pequeno, mas já era visível os braços, as pernas, a cabeça bem maior que o corpo, os pés
Em dado momento, os olhares se fixaram e Antônio torceu para ver sua família se formar. Sempre sonhou com isso. O sorriso ia de orelha a orelha e ele balbuciou no ouvido de Nina um sonoro: Eu te amo! Ela sorriu para ele. William olhou ao seu redor... A casa cheia, a alegria, o amor, a amizade, a família! A mesa farta, completa de pessoas e sentimentos bons era maravilhoso. Tocou a barriga de Liz, que degustava mais um pedaço da torta de amoras e olhou novamente para todas aquelas histórias em sua volta. Parecia que tudo girava ao redor deles, que a alegria deles e o reencontro foi a máquina que fez as outras coisas acontecerem em sequência.Era o começo de uma nova história em sua vida! O caminho da felicidade finalmente se iniciava. Levantou-se e pegou o vinho que Afonso trouxera pedindo um brinde. Todos levantaram e exceto Liz, todos tomaram do vinho saudando a vida e a saúde.
— Jesus do céu! Eu estou muito preocupada. Era o sonho do William ser pai, por isso ele deve estar amando transar com uma grávida, ou deve até estar pesquisando sobre isso na internet, eu não duvido. Já o vi escondendo revistas no escritório, é sério! Ele não me deixa ver... E o Antônio? Ele nem fala sobre isso. Liz, o Antônio não cogita nem mesmo um cachorro, imagina um filho.— Nina, deixa de ser dramática! Pai eterno... Ele vai se adequar... Ele vai amar... Tenha fé! Onde foi parar aquela menina sonhadora que via romance e fantasia em tudo? Depois que encontrou o príncipe a história acabou? — Liz briga com a amiga, que se joga para trás na cadeira de amamentação onde ela estava sentada. Liz estava na cama da babá. Nina olhou ao redor, observando o quarto bem decorado com papel-de-parede de ba
Chorando, ele abraçou-os bem forte e alisou a barriga de Liz com respeito, sentindo os chutes e murros que vinham de lá de dentro. Liz e William foram levá-los aos aposentos e passaram com eles todo o dia, os acompanhando em um agradável banho de piscina no fim da tarde. Liz estava tranquila, confiava no trabalho de Carol e sabia que tudo sairia perfeito com o chá-de-fraldas. Miusunu não parava de alisar a barriga de Liz e conversar coisas em japonês diante da barriga dela. Liz ria bastante. Lorena trouxe suco para a beira da água e se sentou próxima a Liz e à japonesa. Sua filha nadou até o refresco para beber e deixou o casal de amigos conversando.— Liz terá uma linda surpresa com o bebê. — Miusunu falou para Ching, ele riu e concordou. Depois perguntou a ela o porquê e ela sussurrou o motivo em seu ouvido. Eram sensitivos demais.&n
William se deita de costas na cama e Liz sobe por cima dele, sentando-se e cavalgando sobre seu pau, deixando lubrificado com sua umidade natural, ainda maior com a gestação. A sensação de prazer aguçada pelos hormônios da gravidez a fazem gozar logo de início, enlouquecendo William, que se segurou para não fazer o mesmo.Com as pernas trêmulas, Liz se debruçou no tronco do amado, que os virou na cama, e a penetrou assim, por algum tempo. Ao sentir que ela voltou a ter espasmos, a posicionou de quatro e estimulando seu clitóris, se enterrou nela, tendo a visão privilegiada de sua bunda ainda mais crescida, por conta da gestação. A pele perolada parecia um tecido suado, a sua frente. Ele segurou os cabelos dela com uma mão e com a outra, apertou a carne anterior aos grandes lábios, tocando com o do dedo a ponta do clitóris dela, já inchado,
William ia alisando a barriga de Liz e vez ou outra, trocavam beijos e carinhos.— Você está linda! As fotos ficaram maravilhosas... Eu as quero. — Ele diz.Ela sorri. Beija-o e põe a mão por cima da dele, enquanto ele alisava a barriga dela. Nesse momento, o bebê passa o que parecia ser o cotovelo pela barriga dela.— Ai. — Ela grita e faz uma careta.— O que foi? — ele se assusta. — Liz, está sentindo dor?— Calma William... Foi só dor superficial... Ele empurrou a barriga, você não sentiu? Isso dói!— Ah, meu Deus... Que susto! Achei que já ia ganhar nosso filho agora. — Ele ri e ela acompanha.— Já pensou? Você fazendo meu parto? — ela brinca.— Por favor, Eliza... Nem brinca com