45. Alexandra
O carro de Johnny parou em frente a calçada do prédio de Emanuele. Dolorida, a menina encostou no nariz quebrado, ainda enfaixado com o curativo especial. Ela olhou para o rapaz ao volante, franzindo o cenho de tensão.

"Quer que entre com você?"

A garota faz um sinal negativo com a cabeça.

"Melhor não."

Ele a beija delicadamente e segura em seu rosto, de forma protetora e segura.

"Qualquer coisa, Emanuele. Qualquer grito, qualquer ameaça ou discussão, me ligue imediatamente."

"Eu ligo, sim. Pode deixar."

Ela faz menção de abrir a porta do carro, mas ele a detém colocando a mão em seu ombro.

"Estou falando muito sério. Não hesite em me chamar."

"Eu sei. Está tudo bem."

Depois de um último beijo, ela finalmente coloca os pés para fora do automóvel. Mesmo assim, Johnny só dá a partida depois que a moça sobe os pequenos degraus até as enormes portas duplas do edifício.

Dentro do elevador, Emanuele sentiu que seu coração estava acelerado, a pele suada e a respiração difícil. Entã
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