Capítulo Quarenta e Oito

Arthur Bianchi

Passo em frente ao quarto do Alan e paro por um instante.

Não é que eu seja fofoqueiro, mas a porta do quarto dele estava aberta. Então dava para ver o que ele estava fazendo.

Meu primo estava em uma ligação. E seus sorrisos não negava que ele estava flertando.

Fico um pouco confuso. Eu nunca vi ele tão animado dessa forma.

__ Arthur - o celular cai da mão dele e para no chão - você estava me vigiando?

__ A porta do seu quarto está aberta.

__ E por acaso isso é um convite para você me observar?

__ Se eu vejo uma coisa estranha, então eu observo. Você está estranho.

__ Não posso estar feliz? - pisco meus olhos confuso.

__ Desde quando você é feliz?

__ Ai que ódio - ele da uma risada.

O ignoro e desço as escadas. Vou até o escritório do meu pai.

Olho ao redor e vou até a mesa dele procurar pelo exame de DNA que ele fez.

__ Deve estar aqui em algum lugar - abro uma das gavetas e não encontro nada.

Se meus pais não vão me contar o que aconteceu, eu descubro s
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