Capítulo Onze

Nicholas Smith

Sinto beijos por todo meu pescoço. Seguro em seus ombros e mordo meus lábios para descontar o meu prazer.

As roupas já jogadas pelo chão, a água quente caindo pelo nosso corpo, o vapor deixando o vidro embaraçado. Tudo isso dando um ótimo aspecto erótico.

Arthur disse que eu poderia fazer o que quisesse com ele, mas no momento em que me tocou... Ele pode fazer o que quiser comigo.

Os beijos vem descendo até meu peito. Ele coloca um dos meus mamilos na boca e o chupa.

Todo meu auto-controle se vai nesse momento. Eu nem me lembro mais que tenho que ir embora.

O estímulo no meus pau e no meu mamilo está me levando a loucura. Jogo minha cabeça contra a parede e solto um gemido sofrego.

Inverto nossas posições e dessa vez deixo ele contra a parede.

__ Você parecia uma pessoa tão reservada - passo minha língua por seu pescoço - mas quando está comigo...

Me afasto e mostro as marcas vermelhas que ele fez em mim.

__ Não pode me culpar. Você me deixa assim - ele me pux
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